Chevrolet Monza: Lançado há 40 anos no Brasil.
A Plataforma de Sucesso. A plataforma J da General Motors fez carros de sucesso em todo o mundo. Aqui no Brasil foi batizado como Chevrolet Monza
O Monza, como quase todos os Chevrolet no Brasil, são de origem Opel. Lá se chamava Ascona, cuja geração B, brilhou em ralis na primeira e segunda geração principalmente. Aqui foi lançado na versão Hatch, em 1992, duas portas sedã e quatro portas. Tinha versões com motores 1,6, 1,8 e 2,0 litros. E caixa mecânica ou automática. O final da produção que ocorreu em 1996. Cedeu lugar ao Vectra. A General Motors queria um carro médio entre o Chevette e o Opala, que iria rivalizar com o Volkswagen Passat e a linha Ford Corcel.
Era um carro moderno e foi lançado na Alemanha em 1981. No primeiro semestre de 1982 foi lançada a versão Monza Hatch 1600 baseada na versão Ascona C. Aqui como em outros países que foi fabricado, tinha tração dianteira e motor dianteiro com quatro cilindros em linha e em posição transversal. Nos Estados Unidos a plataforma foi usada no Buick SkyHawk, no Cadillac Cimarron, no Chevrolet Cavalier, no Oldsmobile Firenza, no Pontiac 2000 Sunbird e Pontiac Sunfire. Na Coreia era Daewoo Espero que chegou aqui importado e tinha carroceria desenhada por Bertone. Na Austrália foi fabricado pela filial GM e se chamava Holden Camira, na Inglaterra Vauxhall Cavalier e no Japão Isuzu Aska e Toyota Cavalier.
Aqui no Brasil no final de 1982 chegava o motor com 1.800 cm³. Em 1993 já havia a carroceria três volumes com quatro portas e um ano depois o modelo com duas portas com motores 1,8 e 2,0 litros bem mais adequados ao peso do carro. O hatch tinha 4,26 metros de comprimento, largura de 1,66, altura de 1,34 metros e pesava 1.035 quilos.Na Alemanha havia o Hacth quatro portas e o de duas portas era exclusividade nacional. Era o segundo carro Opel com tração dianteira, após o Kadett D lançado na Europa em 1979, sucedendo o modelo igual ao nosso Chevette.
Tinha duas amplas portas e a traseira tinha ótima abertura para abrigar bagagens com volume de 433 litros com a tampa fechada e 597 litros com a mesma aberta. Outra inovação era o banco traseiro bi-partido opcionais que melhorava ainda mais o espaço para cargas (1.178 litros). Podia-se optar por combustível gasolina ou álcool sendo que este último tinha melhor performance tanto em aceleração quanto em velocidade final. O estilo moderno e bonito chamava atenção!
Sua velocidade máxima em testes foi de 148 km/h e fazia de 0 a 100 km/h em 16,5 segundos. Seu motor dianteiro com quatro cilindros em linha em posição transversal , era arrefecido a água, tinha 1.598 cm³, comando de válvulas no cabeçote, 75 cavalos de potência a 5.600 rpm. Tinha cambio mecânico com quatro marchas com alavanca no assoalho e tração dianteira. Tinha rodas de ferro ou em liga de alumínio opcionais. Os pneus eram na medida 185/70 SR 13.
Em 1983 a família crescia com o bem vindo sedã de quatro portas e o novo motor 1.8. Também estava disponível para o Hatch. O sedã tinha o mesmo tamanho do irmão, mais velho, mas ótimas quatro portas com acesso muito bom para os passageiros. Visto de lado, os primeiros não tinham o quebra ventos e as portas no início vinham da Alemanha. Nossas prensas ainda não estavam prontas! O motor 1.6 ainda estava disponível, mas apenas na versão movida a álcool. O motor mais potente estava com 1.796 cm³ e 86 cavalos. Seu torque subia de 12,4 mkgf para 14,5 mkgf. Sua aceleração de 0 a 100 km/h ficava em bons 14 segundos e sua velocidade final chegava a 165 km/h. Ótimos números para sua classe!
Em 1984 entrava na concorrência o Volkswagen Santana na versão quatro portas. Vinha de um projeto moderno idêntico ao Passat alemão da mesma geração! Mas o Chevrolet Monza já estava na frente em vendas em todo o território nacional. Seu irmão caçula, o Chevette, havia sido o campeão em 1983 e o Monza em todas as versões havia passado o Fusca inclusive. E preservou a posição em 1985 e 1986 surpreendendo o mercado. Foram por três anos consecutivos! E não era um carro acessível como o citado Fusca, família Gol, Chevette e Fiat 147. O modelo Chevrolet Monza básico 1.6 duas portas tinha valor pouco inferior a Parati e Voyage GLS. O Monza SL/E 1.8 quatro portas chegava a custar mais que as versões básicas do Chevrolet Opala e menos que qualquer Ford Del Rey.
Era um carro estável, mas não era um esportivo. O famoso sistema de suspensão McPherson foi aplicado na frente e na traseira eixo de torção. Utilizavam molas helicoidais, amortecedores telescópicos de dupla ação e barra estabilizadora. E pela primeira vez na General Motors do Brasil . A direção, que era leve e o volante com bom diâmetro, contava com raio negativo de rolagem o que permitia a adoção de duplo circuito de freios em diagonal como no Passat. Tornava-o mais seguro e moderno. O motor movido à álcool fazia sua estreia na linha com motor 1.8 chegando a velocidade final de 165 km/h e 0 a 100 km/h em 13,5 segundos!
Em setembro de 1984 chegava para os modelos 1.8 o cambio automático elevando o preço do carro em 10%. Com a saída de produção do Dodge Polara em 1981, o Monza era o único a dispor desta opção na sua categoria. Chamada de THM 175 (Turbo Hydramatic) tinha a frente da alavanca a indicação de qual marcha estava sendo usada ( P – R – N – D – 1 – 2) nesta ordem e a noite, com faróis e painel acesos também ficava iluminada. Com a versão movida à álcool os números surpreenderam: Fez de 0 a 100 km/h em 13,55 segundos e final de 169 km/h! Surpreendeu! Na cidade o consumo ficava por volta de 7,0 km/l e na estrada perto dos 9,0 km/l. Uma queixa era o pequeno pedal de freio e por este motivo não era bom pisar com o pé esquerdo. Quem já dirigia carro automático há algum tempo, tinha este hábito. E trazia segurança na condução!
Em meados de 1985 os clientes que já haviam comprado o carro no primeiro semestre, não ficaram nada satisfeito. A General Motors fez várias modificações no carro. Tinha grade nova com frisos horizontais mais largos, novas lanternas traseiras, novo painel, maçanetas pretas e outros detalhes que eram perceptíveis. Foi chamada de Monza 85 ½. É claro que os anteriores ficaram desvalorizados ainda mais numa época de inflação importante.
O sedã visto de trás. O carro tinha ótima visibilidade. Piscas na cor âmbar, luzes de ré e para-choques envolventes. Um carro muito desejável na época. E colecionável hoje!
O painel da versão SL/E em formato côncavo era muito completo. Velocímetro graduado até 220 km/h (Usava o mesmo instrumento do Opel Calibra) com hodômetro total e parcial, nível do tanque de combustível (61 litros), utilíssimo voltímetro, temperatura da água do radiador, econômetro (indicador do vácuo no motor). Ele servia para mostrar o consumo do motor. Se estivesse na cor verde,indicava que o aproveitamento do motor estava bom. Mas não era muito preciso! Ainda conta-giros com até 7.000 giros com faixa vermelha começando com 6.000 rpm. No geral o painel estava mais rico e pronto para competir neste quesito com o Ford Del Rey
Ótimo conforto na frente. Volante de boa pega e diâmetro, comandos de seta e faróis bem ajustados ao volante e alavanca de marchas em ótima posição. Porta objetos e porta luvas com iluminação.
E atrás com apoios de cabeça e descansa braço central. Segurança e muito conforto! Até para três pessoas!
A perua Monza estava em estudos na General Motors já que a Volkswagen iria fabricar a Quantum e a Ford havia lançado a Scala, versão mais luxuosa baseada no Del Rey. Não foi fabricada provavelmente para não enfrentar concorrência interna com a Caravan.
Em 1985 foi lançado o Hatch 1.8/S com ótimo acabamento externo e interno. Raro nas ruas hoje. Iria concorrer com o Gol GT, Passat GTS Pointer e Escort XR-3. O Hatch nesta época era o menos requisitado da linha, mas a carroceria que mais condizia com um esportivo era exatamente esta. Por fora era notável a parte lateral inferior da porta pintada de preto, assim como frisos de borracha com listras pretas e vermelhas.
Os retrovisores também eram pintados na cor da carroceria e havia spoiler dianteiro, com farol de milha integrado e um pequeno aerofólio traseiro.
As rodas eram exclusivas do modelo e estavam com pneus de perfil baixo com aro de 14 polegadas e pneus na medida 195/60 . Seu motor 1.8 estava com 10 cavalos a mais, graças a um carburador de corpo duplo, troca do coletor de admissão e novo sistema de escapamento. Chegava a ótimos 174 km/h e fazia de 0 a 100 km/h em 11 segundos.Teve sua suspensão e amortecedores recalibrados e barra estabilizadora mais grossa. Estava pronto para enfrentar a concorrência!
Por dentro painel estilizado com uso de frisos vermelhos, bancos da famosa marca Recaro, de origem alemã, mostradores do painel com grafismo em vermelho. O conjunto interno e externo estava ótimo!
Em 1986 chegava o modelo luxuoso denominado Classic que se destacava pelas bonitas rodas raiadas, em liga, grandes frisos na laterais, faróis de milha, pequenos frisos cromados nas laterais e nos para-choques. Contava com cores pretas e brancas distintas, cinco opções de metálicas nas versões com duas ou quatro portas. E o motor 1.8 tinha a mesma dupla carburação do S/R chegando a final de 169 km/h. Por dentro bancos com novo desenho, vidros e travas elétricos, direção com acionamento hidráulico opcional, radio/toca-fitas estéreo, antena elétrica, relógio digital e abertura do porta-malas com acionamento por uma alavanca interna. Não era um carro barato, mas conseguiu um público fiel. E o Hatch recebia a denominação 1.8 S/R.
Em 1987 chegava o motor 2.0 (1.998 cm³) com 110 cavalos a 5.600 rpm e com cambio manual de cinco velocidades. E o motor 1.600 era descontinuado. com a mudança do desenho da câmara de combustão, tanto o 1.8 quanto o 2.0 estavam mais econômicos. O bloco motor, em ferro fundido, tinha suas galerias de retorno de óleo aumentadas, tornando a lubrificação melhor. O coletor de admissão e o cabeçote eram em alumínio. A biela estava mais longa em 3 milímetros, os pistões menores reduzindo o atrito com o cilindro. Também tinha novo desenho das válvulas e cárter com maior capacidade. Também novo carburador da marca Brosol com corpo duplo.
O Carro estava próximo do ideal e agradou muito aos fiéis da marca, A única identificação era o emblema 1.8 ou 2.0 na tampa do porta-malas a direita. O cliente poderia ter opção de três carrocerias, dois motores, versões L, SL/E, Classic e S/R
Em 1988 a gravata Chevrolet passava para a parte superior da grade e os faróis um pouco maiores. A moldura lateral tinha a mesma largura dos para-choques. Novas rodas em liga de alumínio para todas as versões, mas do esportivo S/R eram exclusivas. Por dentro novo volante, com regulagem de altura (opcional) e alarme contra os amigos do alheio! E desativava a ignição impedindo a ligação direta! Desde 1985 eram exportados para os Estados Unidos e Alemanha, mas em 1988 o S/R era exportado com cambio automático. Os freios muito bons estavam ainda melhores. Discos dianteiros e traseiros a tambor. Novos materiais fono absorventes eram empregados tornando-o ainda mais silencioso. O S/R e o Classic SE tinha mais uma novidade: As lanternas traseiras estavam maiores, mais segurança para quem vinha atrás.
Ainda em 1988 o Volkswagen Passat saia de cena e o Monza Hatch também. Baixa demanda também pelos sedãs como motor 1.8. Chegava 1989 o Monza ganhava computador de bordo e estava no segundo posto em vendas atrás somente do Gol. Também neste ano sua produção na Alemanha era encerrada e entrava em cena o Vectra.
Em 1990 a linha contava com injeção eletrônica monoponto. Era uma das grandes novidades no modelo Chevrolet Monza 500 EFi. As iniciais EF (Emerson Fittipaldi) homenageavam o nosso bi-campeão mundial de Fórmula Um e vencedor das 500 Milhas de Indianápolis em 28 de maio de 1989 com um Penske PC19 com motor Chevrolet. O carro inicialmente tinha duas opções de cores: Preto nobre (abaixo) e vermelho Rodes. Estava com novo spoiler dianteiro e um discreto aerofólio o traseiro. Molduras laterais traziam a inscrição 500 EF
Podia escolher entre duas ou quatro portas. Contava com vidros verdes, para-brisa degradê, para-choques na cor cinza escuro, rodas de liga com desenho exclusivo, faróis de neblina dianteiro, frisos duplos finos na cor verde com a inscrição 500 EF atrás, retrovisores na cor da carroceria com controle remoto. Por dentro novas forrações em couro nos bancos, ar condicionado e direção hidráulica de série com regulagem de altura, vidros e travas com acionamento elétrico, computador de bordo e rádio com toca-fitas da marca AC-Delco com sistema de gaveta para ser retirado e evitar visitas dos amigos do alheio. Com a nova injeção eletrônica chegava aos 170 km/h! Não era muito mais vigoroso que as versões com carburador, mas estava mais silencioso e prazeroso na condução. E a linha Monza continuava na segunda posição em vendas no Brasil. Seu concorrente direto era o Santana Executivo. Este Monza foi uma série de produção limitada.
Belo e raro Monza Classic 500 IE EF, edição especial…
E com certificado assinado por Emerson Fittipaldi
O Chevrolet Monza foi reestilizado em 1991 sendo apresentado no Salão do Automóvel em São Paulo em 1990. Tinha capô mais aerodinâmico, nova grade, novos faróis e luzes de piscas mais finos e para-choques também redesenhados. Estava mais moderno! Atrás recebia novas lanternas, bem maiores que as anteriores. Só havia a versão quatro portas e duas portas ambos com três volumes e motores 1.8 e 2.0 ambos com carburador. A injeção nonoponto estava disponível como opcional apenas na versão Classic, motor 2.0 MPFi.
Por dentro tinha novo painel digital e volante com novo desenho. E em 1991 era comemorada a produção de 600.000 unidades no Brasil
Em 1992 estreava a injeção multiponto, marca Bosch, injeção LE-Jetronic contava com quatro bicos (um para cada cilindro). Estava mais econômico, menos poluente e mais veloz. Fazia de 0 a 100 km/h em ótimos 10,72 segundos!
A versão Classic podia contar com as duas opções: EFI e MPFI. Também neste ano foi lançada a série especial Barcelona, cidade das olimpíadas com a cor prata argenta exclusiva e a 650 em comemoração aos 650.000 modelos produzidos.
Em 1993 a grade estava na mesma cor da carroceria, conjunto ótico mais harmonioso, novos frisos, rodas em liga… pouca coisa mudava, mas ainda era líder entre os médios. E mais uma versão, chamada Hi-Tech estreava com freios a disco com ABS (Anti-lock Braking System), novo alarme mais eficiente, cinto de três pontos para todos os ocupantes, painel com digital de cristal liquido, regulagem de faróis e cor externa azul Strauss.
Em 1994 chegava o Monza Club. Tinha painel com nova cor, novo volante, as versões passavam a ser GL e GLS. Em 1995 poucas mudanças e em 1996 somente a carroceria quatro portas estava no catálogo e motor 2.0, gasolina ou álcool. E em agosto saia o último modelo das linhas de montagem após 952.678 unidades sendo que quase 10 % foi exportada. Foi o carro do ano por três vezes! E um dos nacionais de maior qualidade na época. Parabéns aos proprietário dos carros aqui fotografados. São poucos em belo estado de conservação! Já é um colecionável. Veja outros.
Foi substituído pelo Vectra
O Chevrolet Cavalier fabricado nos Estados Unidos
Esta versão, se fosse fabricada no Brasil, iria competir com o Volkswagen Santana Quantum. E era muito interessante!
O nome
O nome já tinha sido aplicado no Chevrolet Corvair que tinha uma versão esportiva Monza e também um carro conceito muito interessante a avançado. O modelo em série tinha motor traseiro com seis cilindros opostos (boxer).
Nas pistas
Chevrolet Monza 1975 americano, mas não tem nada da plataforma J. Era a plataforma H que também serviu ao Buick Skyhawk
Circuito de Monza – Norte da Itália.
Antes
O Opel Manta era uma versão esportiva do Opel Ascona
Outro Opel Manta 400 que também fez bonito em competições. Foi pilotado por Bruno Saby. Os Mantas fora pilotados por pilotos de renome como Henri Toivonen, Colin Mac Rae e Guy Fréquelin.
O Ascona B
Havia semelhanças entre a carroceria antiga e a atual. Principalmente na área central
Em Escala
Nas bancas e através de assinaturas os exemplares da Chevrolet Collection e da Carros Inesquecíveis do Brasil são muito bons!
Todos na escala 1/43
Os Especiais
O Monza Benz
Na década de 80, uma empresa paulista lançou o “Monza Benz”. Era feita a troca do capô e da tampa do porta-malas por peças que imitavam o Mercedes-Benz 190 (acima). Graças a Deus esta metamorfose só foi feita nos modelos de quatro portas, mas também uma empresa fez uma limousine. A uns 100 metros de distância, confundia-se o carro. Mas chegando perto, um exame não muito detalhado, a verdadeira identidade do modelo da GM era revelada.
As empresas Envemo, Sulam, Adamo e Avallone fizeram modelos especiais
Versão perua, conversível com frente original ou imitando a frente usada nos Pontiac e até uma limousine!
Assim como Oleg Cassini, estilista francês naturalizado norte-americano, assinou modelos da American Motors como o AMC Matador, e Pierre Cardin modelos da Cadillac, o brasileiro Clodovil Hernandes também batizou uma versão especial do Monza Hatch que tinha interior exclusivo e detalhes externos. Todos os modelos muito raros!
Os motores 1.8 e 2.0
Farus
O esportivo Farus foi fabricado em Minas Gerais. Este é um modelo Quadro com motor AP (alta Performance) 1.8 do VW Santana. Foi fabricado entre 1989 e 1990. o modelo Beta utilizou a mecânica do Monza 1.8 e 2.0
Avallone
Em 1977 apresentou a réplica do MG TF que também tinha um ótimo nível de acabamento e preço similar ao Lafer. Só que seu carro era mais próximo ao original por usar o motor do Chevrolet Chevette com 1.400 cm³ arrefecido à água na dianteira e com potência de 68 cavalos. O MG Avallone como era chamado também tinha para-lamas mais largos por usar pneus Pirelli CN 36 185/70 SR 13 em rodas de liga. Seu desempenho era bom levando-se em conta o motor. A velocidade final chegava próximo aos 145 km/h. Chegou também a ser exportado e usar o motor 1.6 também da GM. Ao contrário dos MP Lafer o modelo TF é um carro raro em exposições de antigos. No final da produção foi aplicado o motor do Monza 1.8 e 2.0 em posição longitudinal. Eram mais leves, modernos e sua performance era melhor!
Texto, fotos e montagem Francis Castaings – Fotos sem a logo Retroauto foram cedidas gentilmente pelo amigo Cláudio Lopes. Obrigado Cláudio!
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