Chevrolet Chevette: Lançado em 1973. Há 50 anos.

Chevrolet Chevette: Lançado em 1973. Há 50 anos.

A pequena fábrica de Adam Opel começou na Alemanha fazendo máquinas de costura e bicicletas. Era uma empresa familiar que passava de pai para filho. Em 1898 lançou seu primeiro carro com motor monocilíndrico refrigerado a água. Daí não parou mais. Desde o começo sua idéia era fazer carros espaçosos e baratos e por isso o sucesso sempre esteve presente. Em 1929 associou-se ao grupo americano GM e a partir de então os carros passaram a ter nova concepção. A influência americana no designer e concepção dos mesmos sempre esteve presente e era bem marcante até a década de 70. Dizia-se que a Opel fazia carros americanos de tamanho reduzido. Em 2021, a marca faz parte do Grupo Stellantis reúne as marcas Abarth, Alfa Romeo, Chrysler, Citroën, Dodge, DS, Fiat, Jeep, Lancia, Maserati, Opel, Peugeot, Ram e Vauxhal.

Em 1935 lançou o Olympia com carroceria monobloco que era uma novidade no mercado de automóveis da Alemanha. Dois anos depois este atingiria a produção de 80 mil unidades. Em 1936 foi lançada a primeira geração do Kadett equipada com motor de 1,1 litros. Um Opel Kadett da primeira geração (1936 a 1940) 

O sucesso desta série se firmou com a segunda geração lançada em 1962, um compacto de linhas retas na versão de duas e quatro portas. Na terceira, lançada em 1965, tinha motores de 1,1 litro até 1,9 nas versões 2, 4 portas, fastback e perua que se chamava Caravan. 

Na Alemanha sua quarta geração foi lançada em 1973 e no Brasil com o nome de Chevette. Era o caçula da família Opel até o lançamento do Corsa na década de 90.

Seus irmãos mais velhos, assim como o Kadett (Cadete) seguiam com nomes de patentes da marinha ou da diplomacia, ou seja, Commodore (Comodoro), Admiral (Almirante) Kapitãn (Capitão) Diplomat (Diplomata).

O Rekord saia a regra e este deu origem ao nosso Opala. 

Lá as carrocerias tinham as versões duas e quatro portas, fastback (a de maior sucesso) e a perua Caravan com duas e quatro portas.

Também foi feita uma versão interessante, baseada na carroceria sedã duas portas, entre 1976 e 1978, chamada Aero, com teto tipo Targa, com motor 1,2 S. No Brasil foi feita pela Envemo (Engenharia de Veículos e Motores Ltda) e foi chamada de Chevette Minuano e era muito interessante também.

No Uruguai

Os carros da Grumett eram produzidos pela empresa Esposito S.A no Uruguai. O primeiro Grumett foi a perua 250M Rural, que tinha linhas idênticas às da Opel Kadett Caravan (que quatro anos depois seria lançada no Brasil como Chevrolet Marajó). A perua foi seguida pelo Sport, abaixo (um cupê que misturava a carroceria do Opel Kadett Coupé à dianteira do Vauxhall Chevette) e a Pick-Up, um utilitário que antecedeu em vários anos a picape brasileira Chevy 500.

Em comum, os três modelos tinham as portas de aço e o mesmo motor 1.4 do Chevette brasileiro, e na propaganda estava a frase “Powered by Chevette”. Na mesma época, a General Motors do Uruguai também comercializava o Chevette no país, nas variações sedã de duas e quatro portas, que eram recebidos desmontados, em kits CKD, da General Motors do Brasil. Era era possível comprar um Chevette original (com a carroceria de aço) ou um “similar” com a mesma mecânica, mas a carroceria de fibra. Os Grumett foram produzidos até 1982

Aqui no Brasil, a concessionária GM Envemo também a fez em pequena escala. O Kadett, á partir da segunda geração, sempre foi o maior sucesso da Opel, o mais vendido desta fábrica. Deu origem a linha Astra hoje presente no Brasil.  Seus concorrentes diretos na Europa eram o VW Golf, o Ford Escort, o Peugeot 304, o Triumph Dolomite, o Fiat 124 e o Renault 5.Para concorrer com o VW Polo e o VW Golf foi lançado em 1975 a versão City igual a nossa Hatch. O Kadett fazia parte da linha mundial T-Car. Também foram lançados e produzidos no Japão (Isuzu) na Inglaterra (Vauxhall Chevette), na Austrália (Holden Gemini), nos Estados Unidos (Chevrolet Chevette e Pontiac T 1000). Tinham diferenças regionais de carroceria e motorização. O Vauxhall tinha capô fechado sem grade. Esta ficava abaixo do para-choques. No Japão o Isuzu tinha retrovisores sobre o capô. Coisas de lá. No americano as linhas eram mais retas, versão com três e cinco portas hacth e algumas versões tinham pneus com faixa branca.

O esportivo fastback GTE tinha concorrentes de peso como o Triumph Dolomite Sprint, o Golf GTI da primeira geração e o Renault 5 Alpine. Seu desempenho era muito bom e fez sucesso nas competições também. Foi produzido de 1973 a 1981 na Europa. Na geração que o sucedeu, passou a ter tração dianteira e logo depois desta, a linha Astra tomou seu lugar.


Caso verídico: Uma senhora que habita na região parisiense, comprava carros da marca Opel desde a década de 50. A fábrica tinha seu nome cadastrado. Em 1991 foi convidada a visitar as instalações da fábrica e depois testar todos os modelos da linha. A empresa pagou as passagens de avião ida e volta e a estadia na Alemanha. É um marketing interessante e consideração com o cliente.


No Brasil

O anti – fusca . Assim era chamado o nosso Chevette.

Nos últimos cinco anos da década de 60, foram importados oficialmente pela GM do Brasil, modelos Opel Kadett e Olympia, sua versão luxuosa, juntas com o Rekord que daria origem ao nosso Opala. Talvez tenham chegado até aqui para um pré-teste em nossas ruas e estradas e para testar sua receptividade. Alguns colecionadores ainda as possuem e rodam com elas. Vieram nas versões sedan de 2 e quatro portas e também fastback.  Nosso modelo recebeu o nome Chevette, talvez uma mistura de Chevrolet e Corvette e foi lançado em 1973, na versão duas portas, o primeiro carro pequeno da GM do Brasil fez muito sucesso.  Neste ano seriam lançados a Brasília da Volkswagen e o Dodge 1800 da Chrysler. O Ford Corcel (saiba mais) sofria sua primeira reestilização importante na frente e traseira. Estes viriam a ser seu concorrentes de peso. Neste também foi lançado o Maverick da Ford. Todos estes lançamentos vieram na versão 2 portas que era mania, uma unanimidade nacional na época.  Nosso sedã três volumes tinha duas portas, era bonito e tinha linhas modernas.

O motor 1, 4 litros trazia comando de válvulas no cabeçote acionado por correia dentada( primeiro no país). Era dianteiro, longitudinal, quatro cilindros em linha, quatro tempos, refrigerado a água, duas válvulas por cilindro. Tinha 68 cavalos a 5800 rpm. A tração era traseira e o cambio de 4 marchas. A posição da alavanca lembrava bastante as do Alfa Romeo. O torque era bom e a velocidade final, por volta de 145 km/h era boa para a época. Um detalhe interessante era a posição do tanque de combustível logo atrás do encosto do banco traseiro em posição inclinada. O bocal para abastecimento ficava na segunda coluna direita. Eram oferecidas ao público as versões Standard e SL. O volante ficava inclinado para a esquerda e este detalhe desagradava alguns proprietários.

Mas esterçava muito bem. Era um carro agradável de dirigir, não era muito potente mas tirava-se proveito do conjunto. Pisando mais, usando a fundo o acelerador, nas trocas de marcha o pneus cantavam sempre e a estabilidade era boa. Não fazia feio na cidade, nas estradas e era bom nos pegas de rua.

O conforto era satisfatório para cinco ocupantes. Atrás, os mais altos batiam com a cabeça no teto. O porta malas era ótimo. Um slogan da época dizia: “Pequeno com porta-malas grande”. Ele media 4,12 metros. Fez sucesso, não batia em vendas o Fusca, mas enfrentava bem os outros concorrentes.

Em 1975 era lançada a série especial GP (Grand Prix) em comemoração ao Grande Prêmio Brasil de Fórmula 1. Foi o carro oficial deste evento e foi oferecido aos pilotos para que eles rodassem em São Paulo nos dias do evento.

Vinha na cor prata, amarelo, vermelho e branco com uma larga faixa preta que se iniciava no capô e continuava na tampa do porta malas. Estava presente também nas laterais e tinha a inscrição GP a frente das portas. O acabamento interno tinha um padrão diferente, mas o motor não foi alterado, merecia. Hoje em bom estado é muito raro e colecionável.

Em 1978 veio a primeira reestilização. Na frente, o desenho das grades, dividida em dois retângulos, foi baseada no Pontiac Firebird, irmão americano esportivo.

Na versão SL, as molduras das lanternas eram cromadas e a parte central do painel, onde se posicionava as entradas de ar de desenho oval, mais elevada.

Neste mesmo ano foi lançada a versão quatro portas. O tamanho do carro permaneceu o mesmo e fez mais sucesso fora, modelo exportação, do que aqui no Brasil. Foi exportado para países vizinhos da América do Sul.  Em 1979 foi lançada a série especial Jeans, com forração interna, bancos e lateral das portas, de brim azul. A cor externa era prateada e os logotipos Jeans, que eram adesivos, em azul também.

Em 1980 foi alterado o desenho na traseira com inclusão de lanternas maiores. Neste ano também ganhou novos irmãos e a gama agora contava com a perua Marajó e a versão dois volumes hatch.

As opções de motorização aumentaram e era oferecida ao publico os novos motores 1.4 a álcool e 1.6 a gasolina.

Este último contava agora com cambio de cinco marchas como opcional que tinha engates precisos e macios. O curso da alavanca ficou maior e a rapidez nas trocas foi prejudicada. 

Em princípio o 1.6 a gasolina era opcional para apenas para as versões com carroceria Marajó e hatch .

Passou a fazer parte de toda a linha dois anos depois .Em 1983 ganhou a opção do combustível verde e o bloco motor recebia a cor amarela para diferenciar.  O motor 1.4 estava disponível apenas para os carros que seriam exportados. Este motor usou carburador de corpo duplo até 1983 e no ano seguinte passou a usar carburador de corpo simples até 1987.  Também chegava outra série especial, a Ouro Preto. A carroceria era dourada e contava com saias de vinil preto.  Em 1980 recebeu, na versão a álcool, ignição eletrônica de série que viria a ser opcional no modelo a gasolina a partir de 1982.  Em 1981 é lançada a série especial S/R, apenas na carroceria dois volumes hatch com motor 1.6. O acabamento esportivo externo e interno o diferenciava dos demais.  Em 1983 toda a linha, em todas as carrocerias recebeu grande alteração no desenho. A frente contava com faróis retangulares, grade com frisos horizontais em preto, capô mais inclinado. Na traseira as lanternas eram maiores e retangulares. Por dentro também houve grandes alterações , tanto no interior quanto no painel. Esta reestilização foi inspirada no Chevrolet Monza, modelo idêntico ao Opel Ascona alemão, que chegava naquele ano na versão Hatch.

No conjunto mecânico as novidades ficavam por conta do novo motor 1.6 a álcool e os motores 1.6 a gasolina passaram a ser de série.

O câmbio de cinco marchas também.

Para completar chegava a pequena picape da GM, a Chevy 500.

Concorria com a picape Fiat 147, a VW Saveiro e a Ford Pampa. Mas era a única com tração traseira e esta era uma vantagem sobre suas concorrentes, pois permitia maior eficiência quando carregada.  Foi um dos primeiros carros no Brasil a ter um Recall. Convocaram os proprietários dos modelos 82 e 83 para a troca dos parafusos de fixação das pinças do freio a disco.

Em 1985 ganhou a opção do câmbio automático de três  marchas. Não teve sucesso, a procura era muito pequena, mas foi produzida até 1990. São raras hoje. 

Em 1987 as versões quatro portas e hatch deixam de ser produzidas. Ainda neste ano houve uma nova revisão do desenho com novos para-choques e grade mais envolventes. Atrás novas lentes para as lanternas. Era lançada a nova opção de acabamento SE, mais luxuosa e com painel mais completo.

Em 1987 o motor 1.6 passava a se chamar 1.6/S. Reduziu-se o peso dos pistões e das bielas e foi introduzido um novo carburador de corpo duplo com o segundo estágio acionado somente em altas rotações. O coletor de admissão ganhou novo desenho. O motor melhorou em performance. Já fazendo parte da linha 1988 o SE passava a ser chamado SL/E e era equipado com o novo motor 1.6/S.

Em 1990 a linha Marajó era encerrada e em seu lugar viria mais tarde a perua Ipanema na versão duas portas derivada do Kadett. 

Em 1991 a versão DL e tornava-se a única.  Em 1992, na onda do carro 1000, a GM lançava o Junior 1.0 com câmbio mecânico com cinco  marchas.

O carro tinha acabamento despojado e por vários motivos foi um fracasso de vendas. Entrou e saiu discreto sendo descontinuado no ano seguinte.  Em 1993 a versão L 1.6/S passava a ser a única opção do pequeno da GM que já apresentava sinais de cansaço e no final deste ano deixava definitivamente as linhas de montagem. O Corsa, mais moderno, assumiu a posição de caçula.

Em 1995 a produção do último modelo da linha, a picape Chevy 500 DL era encerrada. Em seu lugar veio mais tarde a picape Corsa. A fábrica GM ainda mantinha uma unidade para produzir peças de estamparia para os Chevette e Opala, pois são muitos ainda no Brasil

São duráveis e vão rodar muito ainda.


Dados técnicos

O Chevette foi lançado com um motor 1.4 a gasolina.  Em 1980 ele recebeu uma versão a álcool, com ignição eletrônica de série (opcional no modelo a gasolina a partir de 1982).

Ficha técnica do motor 1.4 a gasolina: Dianteiro, longitudinal, quatro cilindros em linha, quatro tempos, refrigerado a água, duas válvulas por cilindro, comando de válvulas simples no cabeçote acionado por correia dentada. Cilindrada: 1398 cm³, taxa de compressão: 7,8:1, potência máxima: 65 cv SAE* a 5800 rpm, torque máximo: 10,3 mkgf SAE a 3000 rpm. Alimentação: Carburador simples de fluxo descendente.

Ficha técnica do motor 1.4 a álcool: Cilindrada: 1398 cm³, taxa de Compressão: 10,5:1, potência máxima: 69 cv SAE* a 5800 rpm, torque máximo: 10,4 mkgf SAE a 3000 rpm e alimentação por carburador de corpo duplo.

Ficha técnica do motor 1.6 a gasolina:  Dianteiro, longitudinal, quatro cilindros em linha, quatro tempos, refrigerado a água, duas válvulas por cilindro, comando de válvulas simples no cabeçote acionado por correia dentada. Cilindrada:  1.599 cm³, taxa de Compressão de 7,8:1, potência máxima 76 cv SAE a 5800 rpm, torque máximo 10,8 mkgf SAE a 3600 rpm, alimentação: Carburador duplo entre 80 e 83 e carburador simples de fluxo descendente de 84 a 87.

Ficha técnica do motor 1.6/S a álcool: Características básicas: Dianteiro, longitudinal, quatro cilindros em linha, quatro tempos, refrigerado a água, duas válvulas por cilindro, comando de válvulas simples no cabeçote acionado por correia dentada. Cilindrada: 1599 cm³, taxa de Compressão: 12:1, potência máxima: 82 cv ABNT a 5200 rpm, torque máximo: 12,8 mkgf ABNT a 3200 rpm, alimentação: Carburador de corpo duplo com o segundo estágio acionado somente em altas rotações, 

Observação: A potência dos motores mais antigos está especificada de acordo com medições que seguiram as normas da SAE (que consideram a potência bruta), enquanto a dos mais no vos está especificada de acordo com as normas da ABNT (que consideram a potência líquida). Em média o valor numérico da potência segundo as normas da ABNT fica entre 25 e 30% menor que o valor da medição SAE.

Suspensão: Dianteira – Independente com braço triangular superior, braço simples inferior, barra estabilizadora a partir de 83, molas helicoidais e amortecedores hidráulicos telescópicos. Traseira – Eixo rígido, braços tensores longitudinais, barra transversal Panhard, molas helicoidais e amortecedores hidráulicos telescópicos. A suspensão era bem calibrada e não sofreu grandes modificações ao longo do tempo.  O carro era estável, difícil de desgarrar, mas o eixo rígido traseiro sacolejava em curvas com piso irregular, transmitindo falsa sensação de insegurança. Eixo traseiro: diferencial, eixo rígido e barra Panhard.

Transmissão: Motor longitudinal com tração traseira transmitida por cardã e câmbio mecânico de 4 marchas. 

Freios: Disco na dianteira e tambor na traseira, acionamento hidráulico de dois circuitos independentes com servofreio a partir de 83. Freio de estacionamento na traseira acionado por cabos de aço. Os freios eram eficientes e de acionamento fácil. Sem tendências a travamento ou fadiga.

Direção: Tipo Mecânica, pinhão e cremalheira.

Este com motor V6

O motor


Nas Pistas

Nos ralis europeus foi imbatível. Também fez presença em circuitos por lá. Sempre na versão fastback GTE com o motor 1,9 mais bravo. O Chevette, com o número 21 pintado na carroceria, da equipe da concessionária GM Motorauto de Belo Horizonte em Minas Gerais pilotado por Toninho Da Matta, pai de Cristiano Da Matta, foi campeão da Copa Minas-Rio para carros até 1600 cm³ e deixou para trás Passat, Voyage, Escort e outras feras da época.

Na foto abaixo o Kadett GTE Grupo A no rali francês Rallye Critérium des Cévennes – piloto HUGON e a Co-piloto Jacqueline CASAMAYOU (Minha prima, uma das dez melhores navegadoras da França na década de 70 e 80).

Fotos acima cedidas por Jacqueline CASAMAYOU

No Brasil em Interlagos

Num “Track Day”


E no circuito dos Cristais


Em Escala

A sólido francesa fez na escala 1/43 a versão fastback do modelo europeu. Oferecia em três decorações de competição. Muito bem acabado e detalhado. O kit de metal era para montar, pintar e colar os adesivos. Ganhei há mais de trinta anos, catálogo Solido 1978. Neste kit ainda tem todos os esquemas montagem e decoração bem detalhados.

O modelo brasileiro das bancas de revista que chegou em 2009 por aqui e faz sucesso entre colecionadores até hoje.

No ano de 2011 foi lançada a Coleção Carros Inesquecíveis do Brasil. Muito bem acabada a miniatura vinha na cor azul. E há pouco, Foi lançado o Chevrolet Chevette Chevy 1976, na cor Bordô, coleção HotWheels Mattel na escal 1/65 série Flyng Custons. Um pequeno hatch bonito.

Em 2014 chegava a coleção Inesquecíveis do Brasil e trouxe os modelos cupê na cor azul e em 2016 outro Chevette sedã cupê e também o Hath S/R na cor prata e preto. Todos na escala 1/43. Muito caprichados!


Lindo desenho cedido gentilmente por Ararê Novaes. Veja muitos outros em https://www.facebook.com/ararearteautomotiva/

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Texto, fotos e montagem Francis Castaings                               

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