Lincoln Continental: Em 1940 era lançado a maior obra de Edsel Ford, filho do fundador Henry: Nascia o modelo Lincoln Continental.
No princípio do século passado os carros ganhavam as ruas de todos os países. A preocupação das indústrias era motorizar a população, fazer a venda de carros para a grande maioria dos cidadãos. Mas os mesmos fabricantes também estavam mirando os ricos, pessoas que gostavam de automóveis distintos e estavam dispostas a pagar muito por luxo a alguma exclusividade.
Nos Estados Unidos a Cadillac da General Motors já apresentava modelos bem distintos. A Rolls-Royce britânica também já estava presente em território americano. A Rolls tinha uma unidade fabril na cidade de Springfield no estado de Massachusetts e alguns Phanton I foram produzidos lá e equipados com carrocerias produzidas por fabricantes americanos, sendo que um dos mais competentes era a Brewster.
Na década de 20 o engenheiro Henry M. Leland, profundo conhecedor de motores com oito cilindros em “V”, após desentendimentos com a toda poderosa GM, demite-se desta e funda sua fábrica de automóveis de luxo. Era a Lincoln Motor Co. Já em 1922 a marca pertencia a Ford e seria sua divisão de luxo para enfrentar nos anos seguintes a Packard, Pierce-Arrow, Duesemberg, Rolls-Royce, Cadillac, etc. O modelo Lincoln L 1923 tinha motor V8, 6.081 cm³ e 95 cavalos a 2.800 rpm. Chegava à impressionantes 120 km/h e custava 1/3 de um Rolls-Royce Silver Ghost.
Em 1936 era lançado o cupê Lincoln-Zephyr com linhas inspiradas em carros europeus, mas este tinha 5,11 e um parrudo motor V-12 com 110 cavalos.
Em 1940 era lançado a maior obra de Edsel Ford, filho do fundador Henry: Nascia o modelo Lincoln Continental. Muito luxuoso, cupê com capota rígida ou conversível com capota de lona e muito bem acabado, sua produção foi interrompida em 1942 devido a Segunda Grande Guerra Mundial.
Em 1955 a Ford lançava no Salão de Paris na França um belo cupê de 2.200 quilos, linhas elegantes e modernas. Era o Lincoln Continental Mark II. Foi dada essa designação em homenagem à Edsel Ford.
O capô era muito longo e abrigava um motor V8 com 328 polegadas cúbicas, ou seja, 5374 cm³ que era testado em um banco de testes durantes várias horas antes de ser montado no carro. Infelizmente, após 3.000 exemplares sua produção foi encerrada. Sua mira era o Cadillac Eldorado e foi bem acertado. O couro do revestimento das portas e dos bancos eram de uma famosa casa escocesa. Tinha painel muito completo com conta-giros e o único opcional era o ar condicionado. Na parte externa levava várias camadas de tintas para obter um brilho refinado.
Em 1958 infelizmente abandonava radicalmente as bonitas linhas anteriores. Eram muito pesadas, retas e com clara inspiração nos modelos Edsel e Thunderbird. Tinha versões com duas portas com teto rígido ou conversível. Para a de quatro portas havia o sedã, o Landau, a que se tornaria famosa Town Car sedã e a Limusine. Media 5,8 metros de comprimento e seu motor era um Ford com 430 polegadas cúbicas.
Em 1961 o Lincoln Continental voltava às linhas de montagem. Até hoje é um dos modelos mais belos da indústria norte americana. Pode-se desfilar em 2013 a bordo em Nova York, Paris, Roma ou Rio de Janeiro que o modelo vai chamar muita atenção. Era obra do designer Elwood Engel.
Havia a configuração quatro ou duas portas com teto rígido ou conversível. Na carroceria com quatro portas, as traseiras eram tipo suicida para facilitar a saída dos privilegiados ocupantes. O sedã era muito bonito. Contava com quatro faróis circulares na extremidade da grade prateada com frisos horizontais. Tanto o cupê quanto o modelo de quatro portas mostrava elegância em seu perfil. Tinha 6,61 metros de comprimento, 3,20 de entre-eixos, 2,02 metros de largura e 1,40 de altura. Era uma carro baixo em relação à concorrência o que o deixava mais atraente. O sedã pesava 2.395 quilos, o cupê 2.360 e o conversível 2.560. A carroceria tinha estrutura monobloco. A suspensão dianteira era independente, com desenho trapezoidal, molas helicoidais e amortecedores hidráulicos telescópicos. Atrás contava com eixo rígido, molas semi-elípticas e amortecedores hidráulicos telescópicos
O Instituto de Design Industrial Americano condecorou as linhas do novo automóvel com um uma medalha de bronze. A mensagem foi: “fantástica contribuição de simplicidade e elegância de desenho”.
Ainda contava com vidros com acionamento elétrico, travamento de portas automático, direção hidráulica e painel com linhas limpas e sofisticadas. A alavanca de marchas era na coluna e o cambio Twin Range Turbo Drive contava com três velocidades. Sua tração era traseira.
O grande motor V8 tinha deslocamento volumétrico de 368 polegadas cúbicas, 6.030 cm³ e potência de 285 cavalos. Com este propulsor chegava à ótimos 187 km/h e acelerava de 0 a 100 km/h em 12,5 segundos. Outra opção era o motor com 7,0 litros de cilindrada e 320 cavalos de potência à 4.600 rpm.
Em 20 de janeiro de 1961 era eleito o 35º presidente dos Estados Unidos. O democrata John Fitzgerald Kennedy ganhava a eleição contra Richard Nixon. Era casado com Jacqueline Lee Bouvier desde 1953 e sua família tinha muita tradição política na América. E, infelizmente, quase três anos após ter tomado posse, em 22 de novembro de 1963 aos 46 anos de idade, era assassinado numa parada na cidade de Dallas no estado do Texas. Estava junto à esposa no banco de trás de um Lincoln Continental conversível quatro portas. O carro cujas vendas não eram muito boas devido ao alto preço, custava o mesmo de um Cadillac Fleetwood Eldorado e ¼ de um Rolls-Royce Phantom V, ficou muito famoso devido à este fato que chocou o mundo.
Ia em comboio e havia muita gente nas ruas, praças e nos prédios na hora. Várias televisões do mundo mostraram quando sua Jacqueline deu a mão a um dos seguranças que vinha logo atrás à pé correndo, para que subisse pelo porta-malas na tentativa de amparar o presidente. Apesar deste evento lamentável a limusine presidencial Continental conversível, placa GX-200, ainda iria servir muito à Casa Branca. Transportou os presidentes Lyndon Johnson e Richard Nixon. Atualmente está num local especial no Henry Ford Museum em Detroit.
Em 1965 tinha a frente e traseira modificados. A grade mais moderna incorporava para-lamas e era mais saliente. Novos ornamentos e símbolos laterais e novas calotas. Por dentro o couro dos bancos brilhava e o cheiro era agradável. O carro continuava a merecer prêmios.
No ano seguinte em 1966, nova mudança na grade dianteira e o mascote não estava mais sobre o capô e sim inserido neste. O motor estava mais potente com 462 polegadas cúbicas, ou seja, modestos 7.570 cm³. Despejava 345 cavalos à 4.600 rpm. O torque máximo era de 66,9 mkg.f à 2.800 rpm. Fazia de 0 a 100 km/h em 11 segundos e sua velocidade máxima era de 193 km/h. Era alimentado por um carburador quádruplo em posição invertida da marca Carter. Seus concorrentes dentro dos EUA eram o Cadillac Brougham, o próprio irmão Ford Thunderbird, o Oldsmobile Toronado, o Buick Riviera e o Chrysler Imperial. Chegavam da Europa o Mercedes-Benz 600, o Jaguar MK-X, o Rolls-Royce Silver Shadow e o Maserati Quattro Porte.
No final de 1966 já como versão 1967 o mascote voltava para cima do capô e o logo Continental, como na versão Mark II, identificava o grande carro na parte frontal mais alta do capô. Os distintivos octogonais com uma cruz no meio estavam agora nas laterais superiores dos para-lamas dianteiros. Faróis de longo alcance eram inseridos no para-choque dianteiro. Mudanças pequenas, mas sutis. Continuava elegante.
Chegava a nova década e o Continental recebia uma carroceria completamente nova em 1970. Havia apenas a versão cupê e nesta época a empresa estava sob a batuta de Lee Iacocca. Como em vários carros americanos era moda, faróis escamoteáveis estavam presentes e a grade vertical mais estreita lembrava linhas de carros requintados da Inglaterra e da Alemanha. Era a versão Mark III com 5,72 metros de comprimento na versão cupê e peso de 2.330 quilos. O motor V8 tinha 7.536 cm³ e potência de 227 cavalos. Continuava com o carburador de corpo quádruplo e consumo de 4,5 km/l. Sempre foi alto, mas os tempos estavam mudando com as medidas anti-poluição da Califórnia exigindo maior rigor na fabricação de motores mais limpos.
A lista de opcionais, como era de praxe na indústria americana era vasta. Apesar de muito bem equipado e luxuoso havia muitas novidades no que se refere à segurança. Os limpadores de para-brisa estavam equipados com sensores de chuva e os freios contavam com sistema anti-travamento. Era o começo do ABS. Item muito adequado à carros pesados americanos e com suspensões “moles”.
Continuava bonito, mas com linhas menos exclusivas como a geração anterior. Mas voltava a ostentar o belo estepe Continental na traseira como nos modelos da década de 50. Mas era apenas um ornamento. O pneu sobressalente ficava deitado sobre o porta-malas.
Os pneus eram na medida 225 X 15. Grandes calotas lisas e cromadas e pneus faixa branca ainda davam um ar de sofisticação ao carro.
Em 1972 havia nova mudança. Duas carrocerias estavam à disposição do cliente Lincoln no catálogo. Uma mais tradicional com duas ou quatro portas. A luxuosa Town Car voltava. Esta na versão quatro portas tinha 5,91 metros, distância entre-eixos de 3,23 metros, 1,40 de altura e 2,04 de largura. Pesava 2.380 quilos.
Outra era a Mark IV de duas portas que crescia em tamanho. A carroceria derivava do Thunderbird, mas a mecânica era a mesma do modelo convencional. A carroceria derivava do Thunderbird, mas a mecânica era a mesma do modelo convencional. O motor 460, ou seja, 7.536 cm³, tinha 215 cavalos a 4.200 rpm. Tempos de gasolina cara na década de 70.
Por dentro havia muito luxo e um relógio Cartier estava no painel muito bem acabado e de bom gosto. Havia um série especial “Designers Series” que podia ter acabamento das casas Givenchy, Cartier, Emilio Pucci e Bill Blass. No painel o relógio Cartier
Em 1977 continuava parrudão, na eterna concorrência contra o Cadillac Eldorado.
O nascimento da quinta geração se deu em 1978 e era a Mark V. O modelo Town Car com motor V8, continuava com 7.536 cm³ e potência de 202 cavalos à 3.800 rpm. Tempos de crise o Continental perdia potência. O torque máximo era de 48,7 mkg.f à 1.600 rpm e a taxa de compressão de 8:1. Recebia freios à disco na frente e como opcionais podia ter também atrás aumentando consideravelmente a segurança. Esta com 5,91 metros de comprimento e pesava 2.380 quilos. Chegando a 190 km/h o grande sedã ainda se impunha nas ótimas auto estradas americanas.
Quanto à versão Mark continuava a ter exageros e certos adornos de gosto duvidoso. Sobre os faróis a inscrição Continental dava lugar ao logo da marca de luxo.
Em 1980 o motor V8 estava anêmico. Com 4.942 cm³, taxa de compressão de 8,4:1 sua potência era de apenas 131 cavalos à 3.600 rpm. O torque baixava para 31,9 mkg.f e a velocidade máxima era de 165 km/h. Mantinha na versão quatro portas Town Car o porte para desfile. A carroceria estava completamente redesenhada. . Media 5,56 metros e pesava agora 1.850 quilos. Estava mais leve e menor.
A década de 80 o Continental já era outro carro. Em 1983 o Mark VII apresentado dois anos antes estava com carroceria completamente nova, traseira estilo retrô bem semelhante ao Cadillac Seville. Podia receber dois tons de pintura tipo saia e blusa. Visto de lado as linhas da frente e da parte central eram bem retas. Quanto à parte traseira havia uma caída leve. Partilhava a mesma plataforma do Ford Granada, do Thunderbird e do Mercury Cougar. A grade quadrada estava mais trabalhada e o conjunto óptico era composto de quatro faróis quadrados. Quanto à motorização podia ser equipado com um moderno V6 de 3,8 litros e 112 cavalos ou o V8 302 que equipou nosso Maverick GT e Galaxie/Landau, mas com menos potência. A suspensão chegava a refinamento de ser pneumática. Moderna e ao mesmo tempo confortável. Também ganhava nova caixa de marchas automática com quatro velocidades.Com relação à versão limusine continuava com as linhas antigas e tinham boa demanda.
Na década de 90 o Lincoln Continental era outro carro. Era o primeiro da marca a ter tração dianteira e sua carroceria em 1994 era esguia, com um desenho leve e equilibrado. Farol e setas formavam um só conjunto retangular e a grade, também retangular tinha frisos verticais. Novas rodas de liga leve com belo desenho davam um tom moderno ao carro. Estava disponível apenas na versão quatro portas, seu peso era de 1.620 quilos e o comprimento de 5,22 metros. Seu motor transversal com seis cilindros em “V” contava com 162 cavalos à 4.400 rpm. Seu deslocamento volumétrico era de 3,8 litros e sua caixa automática tinha quatro velocidades.
Quanto à versão Town Car sua carroceria era derivada do modelo Ford Crown Victoria e do Mercury Marquis (abaixo). Podia vir também em versão de seis portas e esta carroceria estava disponível desde 1990. Tinha um novo motor V8 de 4,6 litros e 213 cavalos à 4.600 rpm. Sua tração era traseira e o cambio automático tinha quatro velocidades. Chegava à 180 km/h.
Quanto à versão Mark VIII seu desenho muito moderno e bonito era inspirado no conceito Contempra apresentado no Salão de Detroit de 1993. O cupê era muito atraente e conservava o desenho do estepe aparente atrás. O motor preparado pela competente Cosworth inglesa era um V8 de 4,6 litros e 32 válvulas. Gerava 284 cavalos à 5.500 rpm. Voltava a ter um desempenho digno da linhagem com 225 km/h de velocidade final. Mantinha a tração traseira e a caixa de quatro velocidades. Pesava 1.720 quilos e media 5,26 metros de comprimento.
Depois do fraco período dos anos 80, em 1995 a Ford apresentou o Mark VIII. Com novo desenho, linhas mais modernas era oferecido nas versões cupê e sedã, o novo Continental ganhou moderno motor V8 transversal, de comando no cabeçote e 32 válvulas, que gerava 232 cavalos (depois 275 cavalos) e permitia ótimo desempenho. O Lincoln Continental de oitava geração fez justiça ao nome e foi muito bem recebido pelo público americano, sendo considerado um carro digno de trazer a Lincoln e o notório nome Continental para entrar no século XXI.
Em 1997 o modelo Town Car e o belo Mark VIII mantinham a mesma carroceria. Quanto ao Continental estava mais moderno e bonito,mas longe da identidade dos anos 50, 60 e 70. Em 2002 a empresa deixou de produzir o modelo Continental. Em 2012 a empresa tinha para oferecer ao cliente carros muito luxuosos como o sedã MKS que divide plataforma com o Fusion da Ford, nosso conhecido, o MKS também sedã com linhas esportivas e o Town Car em fim de carreira. Começou também a atender aqueles que gostam de um utilitário esportivo de luxo. Produz o MKX, o MKT e o Navigator derivado do Ford Expedition.
Nas Telas
No filme 007 contra Goldfinger de 1964 se passa em boa parte nos Estados Unidos, começa em Miami e depois as cenas vão para a Europa. Nos Alpes suíços o Aston Martin DB5 estreia nas mãos de Bond numa perseguição leve contra um Ford Mustang. E também em Forte Knox no estado de Kentucky onde há muito ouro guardado. O filme teve boa presença de carros da Ford. Sean Connery está neste como James Bond e podemos vê-lo diante da Mansão Do haras de Goldfinger ao lado de um Lincoln Continental 1964 quatro portas. Este é carregado com algumas barras de ouro como pagamento de um cúmplice. O carro é infelizmente prensado, junto com o cúmplice, até virar um pacote. Desperdício!
Ótimo filme da série Bond, terceiro da série com o ator escocês. No final do filme, quando Bom se despede de Felix Leiter, o agente da CIA, mais dois modelos aparecem no filme.
Também esteve em 007 contra a Chantagem Atômica(Thunderball) que é o quarto filme da série interpretado por Sean Connery. Outro que tem vários Ford como o Fairlaine, Thunderbird, Galaxie, Mustang e logicamente o Continental numa bela versão limo logo no começo numa cena numa catedral nos arredores de Paris, França. Já no meio do filme James vá à casa do vilão Largo em Nassau à bordo de um belo quatro portas azul conversível com capota de lona branca. No final também é possível vê-lo quando Bond está com Domino (Claudine Auger) na praia. Outro filme muito bom.
Alta Sociedade(High Society) é um filme americano de 1956 dirigido por Charles Walters. É estrelado por Grace Kelly, em seu último papel no cinema. Foi produzido pela Metro-Goldwyn-Mayer, baseado na peça The Philadelphia Story de Philip Barry. Estrelado por Bing Crosby, Grace Kelly, Frank Sinatra e outros famosos. Conta com canções de Cole Porter. O carro é de Tio Willy cuja sobrinha é Tracy Samantha Lord. O grande cupê na época tinha denominação Continental Mark II. Continental era uma divisão da Ford em Dearborn, Michigan.
Também no filme JFK, estrelado por Kevin Costner, o Continental presidencial aparece na cena real trágica em que o presidente dos EUA é assassinado.
No seriado da década de 70, o simpático detetive americano gordo, com bigodes, de nome Canon, partia para a investigação a bordo de um enorme cupê Lincoln Mark IV 1971.
Em Escala
No catalogo da britânica Matchbox de 1966, o Lincoln Continental na versão quatro portas estava lá. Na cor verde ou azul , o porta-malas abre (primeira pequena à esquerda) . Muito bem feita, mede 76 mm. Constou na produção até 1975. Na foto abaixo a miniatura maior é uma Limousine Town Car na escala 1/43 é da Sunny Side. O teto solar se abre e a capota é removível. As outras três pequenas na escala 1/65, carro de polícia, sedã azul e conversível branco são da conhecida Hot Wheels.
A miniatura do carro do filme Goldfinger em escala 1/43.
Este Lincoln Continental Mark III 1969 da Johnny Lightning na escala 1/65 veio com uma calota solta dentro da embalagem. Está na parte inferior direita. Deixei lá!
Este cupê modificado com bom gosto é Maisto na escala 1/24.
Texto, fotos Retroauto, fotos de divulgação do site. Montagem Francis Castaings
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