Nelson Piquet Souto Maior: Nascido em 17 de agosto de 1952. Há 70 anos! Irreverência e Competência em alta velocidade
Nossa história no automobilismo mundial é muito rica e diversa. Um dos primeiros nomes de destaque mundial foi Chico Landi que foi competir na Itália. No final da década de 50 e no princípio dos anos 60, o também paulista Christian Heins, mais conhecido como Bino, brilhou nas pistas, mas veio a falecer num acidente trágico em 1963 em Le Mans na França. Também nesta década três outros grandes nomes do Estado de São Paulo iam despontar. Os irmãos Emerson e Wilson Fittipaldi e José Carlos Pace. Já na década de 70 outro brasileiro estreava em pistas europeias e faria muito sucesso. Mas não era de São Paulo. O carioca Nelson Piquet Souto Maior nasceu na cidade do Rio de Janeiro em 17 de agosto de 1952.
Devido à carreira do pai, o ex-ministro Estácio Gonçalves Souto Maior mudou-se na infância para a nova capital federal, Brasília. Já na adolescência mostrou-se pouco interessado nos estudos. Nos esportes destacava-se no tênis, mas achava pouco emocionante. Seus reflexos eram muito melhores para atividades mais excitantes.
Logo começou a frequentar as oficinas de carros da cidade e fazendo boas amizades. Como muitos adolescentes na época, começou a dirigir antes dos dezoito anos e andava forte pelas largas avenidas. Com as mãos sujas de graxa, mas com muito prazer, era habilidoso principalmente com a mecânica Volkswagen. Uma de suas primeiras corridas foi no Circuito do Estádio Magalhães Pinto em Belo Horizonte, Minas Gerais. Conhecido como Mineirão até hoje, tinha o traçado difícil e era muito inseguro tanto para os pilotos quanto para o público. Amigo do futuro piloto Alex Dias Ribeiro, frequentavam a mesma oficina.
Num Fusca muito bem preparado veio em comboio com uma Kombi surrada de apoio e com pouco dinheiro. Viraram-se, Nelson e os mecânicos e tiraram o primeiro lugar na categoria e quarto na geral. No grid tinha Chevrolet Opala, Ford Corcel, Simca Esplanada e vários protótipos interessantes. A corrida foi num domingo e na segunda já estavam de volta a Brasília muito felizes.
Nesse tempo também era muito habilidoso no kart e antes nas pistas de autorama onde a paixão brotou. O Dr. Estácio e Dona Clotilde não viam com bons olhos o começo de vida adulta de seu filho caçula. A irmã Gerusa e os irmãos Geraldo e Aléxis seguiam estudos e carreiras mais ortodoxas. Mas como em quase todas as famílias alguns filhos saem à regra do que os pais desejam.
Com muito custo completou o segundo grau já que não era muito chegado aos livros, mas passou no vestibular. O pai prometera a ele um Fusca caso entrasse na universidade. Passou em Biblioteconomia da Universidade de Brasília, matéria completamente adversa a seus gostos e cursou muito pouco tempo para justificar o presente paterno. E já era muito bem relacionado na capital entre oficinas e gente que gostava de pisar fundo no acelerador. Um rapaz de talento também, apesar de mais novo, também fazia parte da turma. Era Roberto Pupo Moreno (acima à esquerda na frente da Kombi) . Ambos usavam os Karts da Oficina Induspina Ideal e os levavam na velha e fiel Kombi que por várias vezes ganhava sobrevida nas hábeis mãos de Nelson. Chegou a trocar a frente dela quando todos já queriam encostá-la. Nas pistas Nelson usava um Fusca, da mesma oficina com para-lamas bem largos, motor de 2.000 cm³ e cambio de seis marchas. Era um foguete na época. Outros amigos que o ajudaram também no princípio da carreira foram Giu Ferreira, Ricardo Achcar e Ronaldo Rossi que era engenheiro mecânico e proprietário da Polar que fazia o protótipo Polar com mecânica Volkswagen. Era a famosa e disputada Divisão 4 do campeonato nacional e tinha concorrentes como o Avallone, Heve, e o Manta. Na disputa entravam pilotos famosos da década de 70 como Alfredo Guaraná Menezes, Bob Sharp, Francisco Lameirão, Pedro Muffato, Jan Balder, Antonio Carlos Avallone e Pedro Victor de Lamare. Começava a sair do eixo Brasília e Goiânia, onde correu pela famosa equipe Camber para alçar vôos maiores.
Em 1973 foi correr na Divisão 1 com os mesmo patrocinadores da época do kart e do Fusca. Só que agora estava com um Opala de seis cilindros que apesar de competitivo não era páreo para o Ford Maverick na época equipado com motor V8 bem mais potente. As provas eram em Brasília, nos famosos Mil Quilômetros, em Interlagos em São Paulo e em Tarumã no Rio Grande do Sul.
Em sua primeira prova chegou em nono lugar em dupla com Pedro Leopoldo. Nesta época via com bons olhos uma categoria que se firmava a cada ano. Era a Fórmula Super V que era um monoposto com características bem próximas a de um Fórmula Três só que usava motor Volkswagen a ar na traseira.
Nelson ia correr com um Polar com chassis monocoque fabricado pelos antigos companheiros Ricardo Achcar e Ronaldo Rossi. Além do patrocínio da Oficina Ideal teria também o de uma importante concessionária Volkswagen da capital que era a Brasal.
As primeiras provas foram em 1974 e pilotos já renomados como Ingo Hoffman, Francisco Lameirão e Eduardo Celidônio teriam como companheiro de grid Nelson Piket. Escrevera seu nome assim na súmula para não levantar muitas suspeitas. Não foi bem nesse ano e o campeonato acabou nas mãos de Marcos Troncon. No ano seguinte Francisco Lameirão seria o campeão e em 1976 era a vez de Nelson levantar a taça mais vezes e ganhar o campeonato. Mostrava que era bom e não se intimidava perante aos grandes.
Em 1976, pela equipe Gledson, Nelson ganhava o Campeonato Brasileiro de Fórmula VW 1600. Das dez provas venceu seis com seu Polar nº. 12 preparado por Giba. Não competiu numa prova por causa da morte do pai que o abalou muito.
Neste mesmo ano teve a oportunidade de conhecer empresários paulistas do ramo de eletrodomésticos que observavam seu trabalho nas pistas e no final do ano foi para a Europa para tentar carreira internacional. Optou por morar em Novara, uma pequena cidade perto de Milão na Itália. Como sempre, desde o início da carreira vivia modestamente, trabalhava muito e sempre estava com muita garra. Não fazia questão de luxo, mas queria um bom carro para correr. Optou por comprar um March 773 de Fórmula Três e acerta-lo a seu gosto. Ganhou a primeira corrida com um Ralt no circuito de Kassel-Calden não muito longe de Hannover na Alemanha. O resto da temporada foi irregular, teve alguns pódios, acidentes e quebras.
Em 1977 teve uma temporada irregular outra vez e o campeão foi o inglês Derek Daly com um Chevron-Toyota.
No ano seguinte seria sua consagração com um Ralt-Toyota vencendo o Campeonato Inglês já em julho em Donington Park. Ganhou nove das dezoito corridas sendo sete vitórias consecutivas batendo o recorde o grande escocês Jackie Stewart. Um de seus concorrentes era o inglês Nigel Mansell com quem teria grande rivalidade nas pistas e também mostraria seu lado irreverente e às vezes muito crítico. Piquet sempre seria uma referência em termos de franqueza apesar de áspera.
Neste ótimo ano pilotava pela primeira vez, em julho, um carro de Fórmula Um e chegava a disputar algumas provas com o Ensign N177 com motor Cosworth V8, depois com uma já antiquada McLaren M23, mas assinou com a equipe Parmalat Racing de Bernie Ecclestone apara dirigir o Brabham BT46 Alfa Romeo equipado com um motor de doze cilindros opostos. As condições não eram ótimas para Nelson, mas iria ganhar em qualidade de vida e experiência.
Chegava o ano de 1979 e nosso segundo brasileiro na categoria seria colega do experiente austríaco Niki Lauda na equipe. Não seria um ano fácil, pois teria que competir com Jody Scheckter e Gilles Villeneuve na Ferrai, Mario Andretti e Carlos Reutemann na Lotus, James Hunt da Wolf, Alan Jones e Clay Regazzoni Willians, a dupla francesa Didier Pironi e Jean-Pierre Jarier da Tyrrel, John Watson e Patrick Tambay na Mclaren, Jacques Laffite e Patrick Depailler na Ligier e Jean-Pierre Jabouille e René Arnoux na Renault que iriam mostrar que o motor turbo chegava para ficar. O piloto brasileiro Nelson Piquet era uma promessa séria e já era bem conhecido da imprensa europeia e brasileira. Todos faziam muita fé neste novato que trabalhava muito, era muito competente em mecânica e também em pilotagem de carros velozes.
O ano de 1979 foi dominado completamente pela Ferrari sendo ela campeã com o sul africano Jody Scheckter e o grande Gilles Villeneuve ficava com o vice. Ainda na fase de acertos, Niki Lauda fez quatro pontos na temporada e Nelson Piquet apenas três.
Em 1980 a Brabham trocava o motor italiano pelo robusto Ford Cosworth. Tinha um novo chassi e Piquet tinha como colega o argentino Ricardo Zunino. Contra ele estava a Willians de Jones e os carros da Renault e da Ligier. Nesta época Piquet tinha uma vida bem melhor que no início da carreira. Se hospedava em bons hotéis, tinha uma apartamento em Mônaco, um Mercedes-Benz 450 SEL e namorava a modelo holandesa Sylvia Anna Macrike Tamsma, mãe de seu filho Nelsinho. No Grande Prêmio da Argentina ficou em segundo atrás de Jones e levantaria a taça no mais alto lugar do pódio nos Estados Unidos no estreito circuito de rua de Long Beach na Califórnia. Neste ano também ganhou com o Brabham BT49 o Grande Prêmio da Holanda, em Zandvoort e em Imola onde foi disputado o Grande Prêmio da Itália. Ficou em segundo lugar no campeonato atrás de Alan Jones e a frente de Carlos Reutemann. Nos tempos difíceis chegou a limpar o bólido do argentino do Grande Prêmio do Brasil. Já era um dos pilotos de ponta e muito respeitado no circo.
Um fato muito interessante foi o campeonato PROCAR disputado por vários pilotos de Fórmula Um todos a bordo do BMW M1. Os carros eram estritamente idênticos e Piquet levou o título fazendo muita gente ficar tímida.
Em 1981 Nelson tinha como companheiro o mexicano Hector Rebaque e os carros com efeito solo eram destaque. A grande disputa do ano seria entre ele e Reutemann da Willians. O argentino ganhou no Brasil e Nelson deu o troco em Buenos Aires e também em Imola no Grande Prêmio de San Marino. Na prova seguinte seria a vez de Reutemann em Zolder na Bélgica e em Hockenheim, na Alemanha Nelson via a bandeira quadriculada antes de todos os pilotos. O campeonato foi muito disputado com Gilles Villeneuve na Ferrari, Jacques Laffite no Ligier-Matra e Alain Prost defendendo a Renault. Nelson ganhava seu primeiro campeonato mundial com muita alegria e comemoração. Era o segundo brasileiro a ganhar e sabia de suas responsabilidades futuras. O carro do Projetista Gordon Murray provava ser o melhor.
Infelizmente em 1982 as corridas de Nelson não foram como ele esperava. Ele estava pilotando o novo Brabham-BMW com motor turbo e em alguns traçados seu companheiro de equipe, Riccardo Patrese chegava a virar mais rápido com o Brabham-Cosworth. No Grande Prêmio do Brasil em Jacarepaguá Nelson chegava em primeiro e, exausto no pódio, quase caiu devido ao calor e a má ventilação do capacete que o deixou um pouco inconsciente. Foi apoiado por Prost e Keke Rosberg e autoridades que estavam por perto senão o tombo feio era certo. Devido a um problema técnico nem ele nem Keke pontuaram devido a irregularidades no carro. No caso do carro da equipe Brabham-BMW tratava-se de uma caixa preta com água que em princípio seria usada para a refrigeração do motor, mas aos poucos ia deixando o carro mais leve, portanto mais veloz. Os dirigentes não perdoaram! Mas no Grande Prêmio do Canadá, em Montreal Nelson dava a primeira vitória a BMW. Foi sua única no campeonato que fora muito disputado por Keke Rosberg, Didier Pironi, John Watson e Alain Prost.
Em 1983 o ano começava muito bem em Jacarepaguá no Rio de Janeiro. Como sempre o calor em março ainda era intenso, mas o Brabham BT52 foi impecável e desta vez dentro das normas. Piquet ganhou em sua cidade natal e era seu primeiro Grande Prêmio do Brasil. Era sua oitava vitória na Fórmula Um e festejava muito.
O ano não seria fácil e iria duelar muito com pilotos arrojados, de ponta e com bons carros como Alain Prost da Renault, René Arnoux e Patrick Tambay na Ferrari e Keke Rosberg na Willians. Nelson ganhou em Monza na Itália e fez sua décima vitória em Brands-Hatch no Grande Prêmio da Europa. Ficou apenas dois pontos na frente de Alain, mas era suficiente para ser o bi-campeão mundial.
Em 1984 o ano foi muito bom para o austríaco Niki Lauda com a Mclaren que ganhou o campeonato e apenas razoável para Nelson que só obteria boas vitórias em Montreal no Canadá e em Detroit nos Estados Unidos. O carro com motor BMW estava cercado de ótimos concorrentes e havia quebrado muito na temporada.
No ano seguinte mais um nome que iria entrar para a história do automobilismo mundial entrava nas pistas com muita garra. Era o brasileiro Ayrton Senna que era tão determinado quanto Nelson. Pique mostraria mais uma vez sua competência na França em Paul Ricard num ano fraco para a equipe.
Em 1986 Nelson trocava de equipe e iria pilotar a Williams FW11 com motor Honda. Seu companheiro era Nigel Mansell e os dois não se afinavam. Piquet chegava a acertar o carro na última hora para não passar os segredos para o companheiro. Começava bem o ano dividindo o pódio com Senna e os dois levantaram a bandeira do Brasil num belo e histórico momento em Jacarepaguá. Só em julho iria cruzar na frente de todos na Alemanha, em agosto na Hungria voltaria a triunfar. Travou um duelo com Senna e fez uma ultrapassagem histórica que foi elogiada por muitos colocando o carro de lado como se estivesse pilotando num rali. Novamente na Itália em Monza daria outro show. Neste campeonato repleto de emoções o palco do pódio era reservado a Senna, Mansell, Prost sendo que o francês ganharia o campeonato, o inglês ficaria em segundo e Nelson em terceiro. A Williams-Honda levava o campeonato para casa.
Em 1987 Nelson estava ainda mais afiado e contava com os desacertos de seu companheiro. Tornou a ganhar na Alemanha, na Hungria pela segunda vez e fez sua vigésima vitória em Monza. Fez quatro poles na temporada e nas pistas mais rápidas do mundo na época. Eram Silverstone, já bem conhecida desde os tempos da Fórmula Três, em Monza e também em Zeltweg na Áustria. Era o primeiro brasileiro tri-campeão mundial sendo que seu companheiro ficava em segundo e outra vez o chefe Frank Willians agradecia a competência de seus rapazes. Num ato pouco feliz para um piloto de ótimo raciocínio como Nelson trocou de equipe e foi para a Lotus que também usava o motor Honda. O chassi do carro não era bom e o motor também dificílimo de acertar. Foi um ano dominado por Ayrton Senna e Alain Prost sendo que o brasileiro ganharia seu primeiro campeonato mundial e Nelson ficaria apenas em sexto.
Em 1990 Nelson estava na Benetton com motor Ford e ano seria regular, mas com final feliz. Terminava a temporada em terceiro ganhando no Japão em Suzuka e depois na Austrália em Adelaide. Esta foi muito especial por estar ao lado de seu grande amigo Roberto Pupo Moreno que chegava em segundo e era da mesma equipe. Abaixo Benetton-Ford B191 de 1991 que foi pilotado por Nelson Piquet e Michael Schumacher. Estava num Leilão da Bonhams no Spa Classic 2017
Em 1991, Nelson já com 39 anos era um piloto maduro e muito feliz com suas conquistas. E ganhou sua última vitória na Fórmula Um no Canadá no mês de junho de uma forma pouco comum. Faltando menos de um quilômetro para a bandeirada ser dada a Mansell, o carro do inglês parou por problemas técnicos. Nelson Piquet venceu se divertindo muito. Era um adeus que nem ele imaginava após 204 grandes prêmios.
No ano seguinte tentou fazer provas nos Estados Unidos e teve um grave acidente devido a um pneu furado em Indianápolis. Deixou sequelas que logicamente não agradou ao grande piloto.
Em 2003 a Ford americana pôs nas ruas um bólido que virou a cabeça de vários fãs do antigo GT40. batizado como Ford GT foi produzido em pequena escala até 2006 para ser usado nas ruas e também nas pistas. No campeonato GT3 no Brasil foi pilotado por Nelson Piquet. Saiba mais sobre o GT-40
Hoje administra e é conselheiro na carreira do filho, Nelsinho Piquet que corre na Stock Car Brasil (Carro 33 abaixo em 2022) desde 2018. Ele foi o primeiro campeão da Fórmula E e assinou contrato na equipe Full Time Sports.
Fez dupla com Rubens Barrichello neste ano. Nelson pai ainda corre em algumas categorias por pura diversão e adora gozar a vida no bom sentido. É um grande e bem sucedido empresário, tem grandes amigos dentro e fora da Fórmula Um e um piloto que jamais será esquecido seja pela grande habilidade ou pelo humor às vezes muito sarcástico. E tem uma coleção espetacular de automóveis antigos, nacionais preparados e motocicletas.
Corre sempre em todas as edições da corrida Pé na tábua em Franca, São Paulo (Foto Larissa Costa 2015).
Viva Nelson!
Os carros da carreira de Nelson
Nota: O desenho, quadro acima é uma ilustração gentilmente cedida por Ararê Novaes – e-mail: ararenovaes@ig.com.br – http://ararenovaes.blogspot.com/ ou https://www.facebook.com/ararearteautomotiva/
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O livro de Luiz Carlos Lima. Muito bom!
Nota: As fotos do Fusca e da Kombi no início deste artigo foram digitalizadas deste livro
O Duelo Fusion
Em 2013, dois grandes da Fórmula Um e concorrentes foram chamados para um duelo e logicamente divulgação do Ford Fusion. Eram Nelson Piquet e Nigel Ernest James Mansell
Até ai tudo pacífico. Nelson indo para o carro branco
Mas na pista. Assista ao filme completo
Grande Prêmio Brasil de Fórmula Um 2011
Abaixo fotos do Grande Prêmio Brasil de Fórmula Um em 2011 onde Piquet fez a volta com seu Brabham Cosworth em que obteve seu primeiro campeonato de Fórmula Um em 1981 . Seu tempo foi ótimo provando que o homem está em forma.
A Volta em Interlagos
O carro ficou exposto e foi muito visitado!
Fotos acima cedidas gentilmente do amigo EDILSON SOUZA OLIVEIRA
A miniatura na escala 1/43 vendida em bancas da coleção Pilotos Brasileiros. Muito bem feita!
Em Araxá 2010
Nelson Piquet tem carros antigos e estava em Araxá no ano de 2010. Estava numa barraca de miniaturas e foi muito simpático com todos.
Nota: Os carros de Nelson Piquet, dos Volkswagen, dos Fórmula V, Opala e Maverick são ilustrações gentilmente cedida por Ararê Novaes
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O Autorama
Com dois Fórmulas na escala 1/32 foi paixão para muitos na época
Texto e montagem Francis Castaings. Demais fotos de divulgação e publicadas no site
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