Plymouth Barracuda: 60 anos em 2024 e ainda musculoso.

Plymouth Barracuda: 60 anos em 2024 e ainda musculoso.

Os homens da indústria automobilística sempre gostaram de batizar marcas ou modelos com nomes de animais poderosos, rápidos ou bonitos. A britânica Jaguar é uma marca tradicional inglesa. No Brasil existiu a saudoso Puma. Mas é nos Estados Unidos que eles gostavam muito de colocar nomes de felinos, cavalos rápidos e peixes temidos ou velozes.

Na Ford temos como exemplos o Ford Mustang e o Mercury Cougar. A terceira geração do Corvette foi baseada no Mako Shark que era um tubarão temível. A italiana De Tomado fez o Pantera e todos os Lamborghini tem nome de touros. E baseado no pacato sedã Plymouth Valiant Signet (abaixo), da empresa Chrysler, que nasceu um esportivo marcante de nome Barracuda.

Este nome é de um peixe alongado e fino que pode medir até dois metros de comprimento e pesar 50 quilos. Sua boca grande é desproporcional em relação ao corpo e pontuda. E esta tem dentes muito afiados. No começo do projeto os executivos da Chrysler quiseram batizá-lo de Panda, mas graças a equipe de desenhistas este nome não foi adotado.

O lançamento do novo Plymouth se deu em 1964 pouco antes de um de seus rivais: – O Ford Mustang. A grande companhia de Detroit tinha certeza que estava lançando um estilo novo que seria conhecido em terras americanas como Pony Cars. Mas a Chrysler se adiantou e lançou o Barracuda, que tinha dimensões compactas para os americanos.  Era um cupê fastback e tinha uma ótima área envidraçada graças a seu imenso vidro traseiro. Media 4,78 metros de comprimento, 2,69 de entre – eixos, largura de 1,78 e altura de 1,36 metros. Seu peso era de 1.305 quilos. Usava a mesma plataforma do Dodge Dart (saiba mais) e do Plymouth Valiant chamada na época de A-body. O novo produto da Chrysler era produzido em Hamtramck no estado de Michigan em terras americanas e em Windsor, no estado de Ontário no Canadá.

Sua frente tinha quatro faróis circulares sendo que os dois menores estavam inseridos na grade horizontal que era dividida por outra em forma de trapézio invertido que era da mesma cor carroceria. Um acabamento de gosto discutível. Visto de frente não tinha como diferenciá-lo do Valiant. O cupê não era dos mais modernos, mas não fazia figura feia. Visto de lado era diferente por causa vidro traseiro que fazia parte de sua lateral e da pequena coluna B. Atrás tinha discretas lanternas horizontais e para-choques cromados como os dianteiros.

O motor base era um seis cilindros em linha (Slant Six) , longitudinal, arrefecido a água. Tinha 2.789 cm³ de cilindrada, taxa de compressão de 8,5:1 e potência de 102 cavalos a 4.400 rpm. O torque máximo era de 21,4 mkgf a 2.400 rpm. Tinha válvulas no cabeçote, comando lateral e era alimentado por um carburador Holley em posição invertida. Podia ser equipado com câmbio de três marchas mecânico ou automático torque-flite, com alavanca na coluna, tinha diferencial autobloqueante e sua tração era traseira. A velocidade máxima deste era de 155 km/h.

Por dentro acomodava bem cinco passageiros. Na frente havia bancos separados e atrás o encosto se rebatia. Com isso a capacidade do porta-malas que já era boa, ficava muito melhor. Os surfistas dos anos 60 adoraram. O painel simples se resumia a dois mostradores circulares. À esquerda o velocímetro com hodômetro parcial e a esquerda outro que agrupava nível do tanque, temperatura do motor e carga da bateria. Este conjunto ficava numa moldura metálica cromada e tinha acabamento um pouco rústico. Mas a gama de acessórios opcionais era extensa como seu concorrente. Podia receber volante esportivo com aro imitando madeira, alavanca de marchas no assoalho da marca Hurst, calotas esportivas, bancos em várias cores, radio transistorizado e treze opções de cores sólidas ou metálicas. Sua suspensão dianteira era independente com barras de torção longitudinais. Atrás recebia eixo rígido e molas semi-elípticas. Tanto na frente quanto atrás tinha amortecedores hidráulicos telescópicos. Usava pneus dianteiros na medida 6,50 x 13 e traseiros 7,00 x 13. Sua rodas eram em aço e usava calotas cromadas de desenho simples. Outro motor com seis cilindros em linha era um pouco mais vigoroso. Tinha 3.687 cm³ e potência de 147 cavalos a 4.000 rpm. O torque máximo subia para 29,7 mkg.f  a 2.400 rpm. Um pouco mais rápido, chegava a 165 km/h.

Em 1965 o Barracuda estava muito mais atraente. Duas novas opções de motores com oito cilindros em “V” chegavam para animá-lo mais. Com bancadas em 90º o mais tímido tinha 4.473 cm³ (273 pol³) e 180 cavalos a 4.200 rpm. O torque máximo subia para 35,9 mkgf a 2.600 rpm e era alimentado por um carburador de corpo duplo da marca Stromberg. Com este novo coração recebia cambio mecânico com quatro marchas no assoalho. Chegava a bons 175 km/h.

Mais interessante era o pacote Fórmula S com kit Commando. O mesmo motor V8 ganhava um carburador de corpo quádruplo e a potência subia para bons 238 cavalos. Sua velocidade máxima era de 190 km/h e fazia de 0 a 100 km/h em 9,0 segundos. Vinha equipado com suspensões mais firmes, novas rodas com desenho esportivo, pneus BF Goodrich mais largos e faixa branca esportiva sobre o capô, capota e porta-malas. Por dentro recebia um conta-giros para o motorista controlar melhor os giros do motor. O sucesso veio rápido e foram vendidas 64.596 unidades deste modelo só em 1965.

Em 1966 deixava de ter os emblemas do Valiant e ganhava emblemas do peixe que lhe dava o nome na carroceria. Houve também retoques na frente e na traseira. Começava a se distanciar do sedã.

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No ano seguinte o Barracuda era um novo carro. Havia mudado por dentro e por fora. Estava disponível em três tipos de carroceria. Continuava o fastback, mas com o vidro mais convencional que não incluía a coluna, um belo hardtop e um conversível muito atraente. Na frente tinha a grade dividida. Continuava com dois faróis circulares e inserido na grade havia faróis de longo alcance em formato retangular. Atrás sua lanternas em forma de “L” faziam belo conjunto com a nova tampa do porta-malas que podia receber uma faixa horizontal que imitava aço escovado. Quanto à motorização a básica 225 (3687 cm³) continuava em produção. Porém as mais interessantes e vendidas eram as com oito cilindros em “V”. Uma das opções era o 383 (6.276 cm³) e 300 cavalos de potência.

Em 1968 era adotado o nosso conhecido 318 (5.211 cm³), que equipou os Dodge Dart e Charger brasileiros, com um carburador de corpo duplo e 230 cavalos a 4.400 rpm. Este substituía o antigo motor 273 que continuava no Valiant. E um dos preferidos era o Barracuda Formula S em sua versão hardtop. Seu motor 340 (5.571 cm³) desenvolvia 275 cavalos a 5.000 rpm. Era fornecido com um carburador de corpo quádruplo, virabrequim com cinco mancais e taxa de compressão de 10,0:1. Seu torque era de 47 mkgf a 3.200 rpm. Fazia de 0 a 100 km/h em apenas 7,5 segundos e sua velocidade final era de 205 km/h. Mais forte ainda era o 383 (6.276 cm³) também com carburador de corpo quádruplo, taxa de compressão de 10,5:1 e 300 cavalos a 4.200 rpm. Ambos Fórmula S vinha com caixa manual de quatro velocidades ou três automáticas. Fazia de 0 a 100 km/h em 7,0 segundos.

Vinha com falsas entradas de ar cromadas sobre o capô, faixas decorativas laterais, rodas de liga leve, pneus na medida 14 x 5,5 da marca Firestone D70. Seus freios dianteiros eram a disco, ventilados e os traseiros a tambor.  E enfrentava, nos Estados Unidos, uma concorrência musculosa na classe de carros da categoria esporte. Eram o Pontiac Firebird 400 HO, o Mercury Cougar XR-7, o Ford Mustang 2+2 GT, o Chevrolet Camaro SS 396 e o AMC Javelin SST. Na arrancada, até 100 km/h, só perdia para o Firebird em três segundos. E era o mais barato de todos eles e também o mais estável. Era bom de curvas e sua tendência de sair de traseira era menos acentuada que os outros. A inclinação da carroceria também era bem menor. Os americanos não sabiam classificá-lo. Ou era um carro esporte ou um compacto super potente.

No ano seguinte o 383 ganhava mais 30 cavalos. E também produziu cerca de 75 unidades com o motor 426 “Race Hemi” V8. Com 6.980 cm³ este carro não era autorizado pelas autoridades a circular legalmente. Seu destino era os circuitos fechados tal era a brutalidade do cupê. Também neste ano outra edição proibida era a V8 de 440 (7.210 cm³) que desenvolvia 390 cavalos. Fazia de 0 a 100 km/h em apenas 6,2 segundos. Tratava-se do maior motor da classe pony-car e também iria só para os autódromos. Apenas 50 unidades foram produzidas nesta edição Super Stock. Deixava 1968 com 45.412 Barracudas produzidos e no ano seguinte sofria algumas alterações cosméticas e as versões mais potentes eram apenas chamadas de Cuda.

Entrava 1970 com uma carroceria novíssima, muito atraente e moderna. Tanto ele como o primo, que ser tornaria muito famoso, o Dodge Challenger, tinham a mesma plataforma e se diferenciavam em detalhes. O carro da Dodge era ligeiramente maior. Estava mais para um cupê 2+2. Media 4,74 metros de comprimento, 1,90 de largura, 1,29 de altura e 2,74 de entre – eixos. Visto de lado era muito bonito. Não havia coluna central, as maçanetas eram embutidas e frisos cromados discretos cobriam as caixas de rodas. Na frente havia dois faróis circulares e abaixo dos para-choques que eram quase incorporados a carroceria, havia mais dois auxiliares.

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Nas versões mais potentes recebia uma tomada de ar sobre o capô em preto fosco, teto de vinil, para-choques na mesma cor da carroceria, quatro tipos de rodas esportivas estavam a disposição e uma discreta faixa em forma de “L” nos para-lamas traseiros. Os retrovisores externos tinham desenho cônico e as cores berrantes como o laranja, o verde e o vermelho estavam na ordem do dia. E tinham apelidos como vitamina C, “In-Violet” e “Moulin Rouge”. Este novo conjunto pesava 1.420 quilos.

Por dentro também tudo era novo. Nas versões topo de linha a direção assistida, os vidros elétricos e o ar condicionado eram de série.

O volante com aro que imitava madeira tinha tamanho mais adequado e boa pega. Seus três raios tinham frisos cromados. No painel recuado havia um novo conjunto de mostradores. Todos eram circulares e o velocímetro, que tinha maior diâmetro, ficava a esquerda. Os outros menores eram o marcador de temperatura da água, nível do tanque, amperímetro e o conta-giros. O novo desenho dos bancos garantiam mais conforto e beleza para o interior, mas atrás o espaço era limitado. Um belo conversível também entrava em cena e era muito bonito. Os Hemi Cuda, nesta versão, são raríssimos hoje e muito disputados.

Com relação aos motores os bons e velhos seis cilindros em linha, o 198 e o Slant Six 225 continuavam em produção para aqueles que desejavam um carro com aparência esportiva, mas ao mesmo tempo econômico. Mas a grande preferência era para os V8 340, 383, 440, 440+6, ou “Six-Pack” (2 + 4 carburadores Holley) e o venerado 426 com câmaras Hemisféricas com 425 cavalos brutos a 5.000 rpm.

O 440+6 e o 426 atingiam o quarto de milha em 13,7 segundo (165 Km/h) e 13,4 (173 km/h) respectivamente. Sua velocidade máxima era de 227 km/h e o 0 a 100 km/h em apenas 6,5 segundos. Estavam mais estáveis devido a nova calibração da suspensão e ao uso de novos pneus Goodyear F70 14.

Em 1971 os mais potentes eram chamados apenas de Barracuda, Cuda e Cuda AAR (All-American Racers) homenageando as corridas. E tinha modificações em seu estilo. As mais notáveis eram os quatro faróis circulares de mesmo diâmetro, grade dividida em seis entradas, maior entrada de ar sobre o capô e novas faixas laterais pretas que cobriam quase todo para-lama traseiro. Novas lanternas traseiras também estavam presentes. E infelizmente novas normas anti-poluicão entravam em vigor forçando todas as montadoras a adotar novas medidas de medição para burlar as leis ou abaixando mesmo a potência dos motores. O mais potente Hemi passava a ter 350 cavalos, por exemplo, e o 340 ficava com 290.

Em 1972, infelizmente, os motores 383, 440 e 426 Hemi não constavam mais do catálogo de opções. Tinham novas rodas de liga leve, cromadas com fundo preto e as faixas decorativas estavam na parte mais alta da lateral. Mais discrição e para os amantes de grandes motores, menos emoção. Para piorar o tamanho dos para-choques cresciam por causa das novas normas de segurança impostas. Em 1974 sua versão mais potente tinha o mesmo motor do Plymouth Duster. O V8 estava com 5.571 cm³ e 243 cavalos a 4.800 rpm.

E, para a tristeza dos aficionados, um dos últimos heróis americanos das estradas, o Barracuda e o Challenger, e um dos carros mais bonitos da década de 70, saiam de cena. A história já é antiga, a crise do petróleo de 1973. Foram-se os musculosos. Hoje ambos são celebrados em encontros Chrysler, Dodge e Mopar sendo que os Cuda são mais raros. 

O nome do lendário texano Carroll Shelby sempre esteve associado ao seu renomado Cobra e as versões especiais do Mustang. Era fiel a Ford, mas nos anos 80 migrou para a Chrysler e foi trabalhar junto com um velho conhecido e competente homem do setor automobilístico: – Era Lee Iacocca. Shelby tinha sua assinatura no Dodge Shelby Charger que foi produzido entre 1983 e 1984. Depois foi a vez do Dodge Charger Shelby em 1985 a 1987. Nesta época o grupo concebeu um carro experimental recriando o Cuda. Era um esportivo de quilate. Não foi desenvolvido para não desagradar este grande nome do automobilismo mundial, pois seria um concorrente de peso dentro de casa. Como várias americanas a marca Plymouth infelizmente não existe mais.


Nas telas

Foi um campeão dos seriados. Em setembro de 1970 estreou nos Estados Unidos o seriado “The Immortal”. Poucos anos depois passaria também aqui no Brasil. O protagonista era o ator Christopher George que fazia o papel do piloto de testes Ben Richards. Era um bom homem, que tinha uma bela namorada e um bom emprego. Num determinado dia, seu poderoso patrão, já velho e doente precisou de uma transfusão de sangue. Ben foi o doador e após este procedimento seu patrão ficou mais jovem e suas doenças acabaram. Foi descoberto que Ben tinha um sangue diferente que o tornava imortal. Aí começava o tormento do personagem, pois seu patrão queria mais sangue e compartilhou este segredo com pessoas de poucos escrúpulos. Começava uma caçada humana. Em todo seriado havia sempre ótimas perseguições de carros que envolviam cenas empolgantes. E no primeiro, Ben ganhou de seu pai adotivo um Barracuda da primeira geração. Este ótimo seriado só contou com 15 episódios infelizmente. Existe em DVD e vale a pena ser visto para quem curtiu a série nos anos 70.

Outra série de sucesso aqui no Brasil e nos Estados Unidos foi Miami Vice. Os atores principais eram Don Johnson e Philip Michael Thomas que faziam os papéis dos policiais detetives James “Sonny” Crockett e Ricardo “Rico” Tubbs. Esta série foi de 1984 a 1989. E em março de 1996, o mesmo Don Johnson voltava as telas, no papel de um detetive, só que do outro lado dos Estados Unidos, na cidade californiana de São Francisco. O seriado se chamava Nash Bridges, durou 122 episódios e o policial Cheech Marin (Don Johnson) fazia suas investigações a bordo de um Plymouth Hemi Cuda, ano 1971, na cor amarela e conversível. Este carro atualmente está sendo posto a leilão por uma soma considerável.

No princípio dos anos 90, um seriado chamou muita atenção no Brasil e logicamente nos Estados Unidos. Aqui sempre passava domingo, lá pelas dez, onze horas da noite. Era Twin Peaks, um drama policial sempre com muitas tensões e suspenses.  O diretor era o polêmico David Lynch que criou uma cidade fictícia chamada Twin Peaks. Foram 30 episódios em duas temporadas e fez muita gente pregar o olho na TV. Quem matou brutalmente a adolescente Laura Palmer ? A investigação era feita por um agente do FBI chamado Dale Cooper interpretado por Kyle MacLachlan. Contou com grande elenco. E um carro que apareceu muito foi o Plymouth Barracuda de cor preta, conversível, ano 1967. Quando a série passou, uns amavam, outros detestavam. Tem em DVD.

Nas grandes telas também fez bonito. No ótimo filme High Crimes (Crimes em Primeiro Grau) de 2002, onde se destacam afamados atores como a bela Ashley Judd (Claire Kubik), o grande Morgan Freeman (Charles Grimes) e James Caviezel (Tom Chapman). A esposa Claire tinha uma vida pacata e harmoniosa com seu marido. Até que descobriu que seu marido, participou de guerrilhas em El Salvador. Era um homem extremamente hábil e ambidestro. E foi acusado de ter participado de um massacre fato que ela desconhecia. Neste ótimo filme eles utilizam muito um Plymouth Barracuda, da segunda geração, de 1968.

O filme de 2004, Highwaymen (Velozes e Mortais) é uma DVD com muita ação, certa violência e suspense. É neste que um possante Plymouth Barracuda com o pacote 426 ano 1968 vermelho aparece muito. O enredo é sobre um homem obcecado em encontrar o assassino de sua mulher que foi atropelada de forma proposital numa estrada de forma bem violenta. O ator principal é interpretado por Jim Caviezel (Ele gosta de um Barracuda pelos papéis que faz) que faz o papel de Rennie Cray um ex-médico e presidiário que dirige o Plymouth veloz pelas estradas americanas. Está investigando há um bom tempo a pessoa que matou a esposa e descobre que este é também um obcecado pelo mal, pela vingança e dirige um Cadillac Eldorado 1972 verde com modificações. Veja o filme que é bastante interessante por conta da ação e dos carros. Veja um trecho


Em Escala

Todos já foram comercializados e alguns ainda se acham. Acima Plymouth Hemi Cuda Roxo Maisto, Plymouth Hemi Cuda 1968 Amarelo capô preto HotWheels , Plymouth Hemi Cuda 1968 Ocre c/ faixas pretas HotWheels , Plymouth Hemi Cuda 1971 Bege metálico interior vermelho Johnny Lightning,  Plymouth Hemi Cuda 1971 Laranja Maisto, Plymouth king Cuda 1967 Verde HotWheels Mattel,  Plymouth Barracuda 1968 Sox&Martin Super Stock Amarelo capô preto HotWheels Mattel, Plymouth Barracuda 1970 azul Capota Preta HotWheels, Plymouth Barracuda Conversível 1970 Vermelho HotWheels , Plymouth Cuda 1972 Black Snake PrudHomme’s Preto HotWheels, Plymouth Cuda AAR 70 Chumbo capô preto HotWheels, Plymouth Cuda AAR 70 Verde Capota preta HotWheels. Todos na escala 1/64


Nas pistas

O Barracuda entrou nas competições em 1970 nas mãos de dois americanos competentes. Eram Swede Savage, que morreu tragicamente em 1973, aos 27 anos numa prova em Indianápolis e Dan Gurney que faleceu aos 82 anos em 14 de janeiro de 2018 que levaram dois carros idênticos nas Trans-Am Series. Os AAR Cudas eram equipados com o 340 “six pack”. Não tiveram o sucesso esperado. Era um carro bonito, bem preparado e competitivo. Foi uma bela tentativa.


Texto, Fotos e montagem Francis Castaings. Fotos dos carros de corrida de divulgação

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