Automóveis, Picapes, Vans que seriam para o lazer, para um uso diário, mas foram para o trabalho
Vários carros comprados em concessionarias ou não tiveram o primeiro uso como veículo principal da família. Passado algum tempo foram transformados, adaptados para serem utilizados como lanchonete, carro de viagem, de entregas…
A Picape C10
A Kombi
Quer biscoito ?
Outra
Para servir como hotel
Também
Um kombi para transportar um carro de corrida
Este Fusca vai rebocar
O Fusca da polícia de Minas Gerais
E o da polícia de São Paulo
E o famoso Fusca da farmácia
Para transportar o Presidente
Fiat 147 – Inovação também em assistência técnica – Por Bob Sharp
Para suprir a carência inicial de concessionárias — as operações no Brasil começaram com 50 — a Fiat tomou duas medidas inovadoras.
A primeira foi a criação de um frota de carros assistenciais. Eram versões do 147 adaptadas para ser carro-oficina, com manuais de reparação, peças para emergência e ferramentas normais e especiais, que circulavam por todo o país proporcionando treinamento para os mecânicos das concessionárias. E, logicamente, atendiam motoristas parados nas ruas e estradas devido a algum problema mecânico. Eram de cor branca e deixavam boa impressão junto ao público.
Os motoristas eram os técnicos-mecânicos, funcionários especialmente treinados para essa importante função nos anos de consolidação da marca no Brasil. A operação produziu resultados positivos. O mesmo havia sido realizado pela Volkswagen nos anos iniciais nos Estados Unidos, quando Kombis-oficinas dirigidas por alemães que mal falavam inglês davam a mensagem do novo e estranho carro naquelas paragens.
Outra medida, que já não deu tão certo por falta de compreensão por parte dos próprios concessionários, foi a criação dos Pontos Assistenciais Fiat. Tratava-se de oficinas, independentes e multimarca, destinadas a prestar assistência a carros Fiat e nomeadas pela concessionária de uma determinada região, que fornecia peças, ferramentas especiais e literatura técnica. Desse modo, a Fiat imaginava repetir aqui o sucesso na Itália em questão de assistência técnica, espalhando rapidamente por todo o território nacional centenas de pontos de serviço, com placa de identificação e tudo.
Finalmente, a implementação do primeiro serviço de atendimento ao cliente de um fabricante nacional de automóveis, ainda em 1980. O serviço foi criado nas bases do “Ci Pensa Fiat” (Pensa-se em Fiat) da Itália e funcionários foram enviados aos Estados Unidos para receber treinamento sobre relações com consumidores.
Outro para peças
O Renault 4l a serviço da concessionária para carregar peças de todos os tipos
Um Citroën 2CV para passeios turísticos
Já nasceu para trabalhar
Um imenso BB (Buick Bar). Este modelo Buick Super com duas, quatro portas ou Station Wagon tinha oito cilindros em linha, 320 pol³ (5.243 cm³) e 151 cavalos de potência. Seu peso a seco é de 2.027 quilos!
Bela Chevrolet 3100 picape da linha Advanced Designer, modelo “Camper”. Este modelo foi fabricado entre 1947 e 1955. Para viajar…
Um sedã Bel Air 55 que foi ser policial
Este 57 para os hospitais
Uma ambulância que não é mais usada pela família e sim para socorros.
Outra
Um Chevrolet Opala também para a polícia
A Veraneio
O Jeep
Esta perua foi produzida pela Ford Brasil para circular dentro da fábrica. Foi cogitada a ser produzida também
Seria muito útil
Lá fora
Um Peugeot 504 Táxi em Buenos Aires. O proprietário fazia questão de deixar o seu veículo de serviço impecável
Para carregar peças este Peugeot D3 D4
Renault AGC2 1932 para o fabricante de queijos
Um Renault Estafette a serviço do transporte de pneus
Ou para vender um bombom a que tem a Banana como um dos ingredientes
Este foi da Michelin
Renault Juvaquatre. Foi lançado em 1939, com quatro portas, com portas articuladas na coluna “B” e tinha “portas suicidas” e o porta-malas atrás era acessível apenas pelo habitáculo. Foram lançados alguns modelos “luxuosos”, com versões cupê, conversível e depois furgão.
As vendas do pequeno Renault começaram bem até o começo da Segunda Grande Guerra foi interrompida a produção, tendo a fábrica sido reconvertida para produzir equipamento militar para o esforço de guerra. Foi produzido até 1960 também em fábricas em Israel, Inglaterra e Bélgica.
Um Fiat 850 T Familiare para acampar
E um Citroën H restaurante/lanchonete
O Citroën H casa
O Asutin Morris Mini do bar da cafeteria e cervejaria
Autobus Citroën 1926 C5 G1 e sua origem era um Phaeton de quatro portas
O Peugeot 402 foi produzido entre 1935 e 1942, período marcado pela Segunda Guerra Mundial e pelas restrições que dela resultaram.
Foi neste período que nasceram novas tendências no design automóvel, particularmente americanas, como o Chrysler Airflow de 1934 aplicando as ideias do Streamline Modern. Sua versão cupê cabriolet foi o primeiro carro a ter capota elétrica rígida. E este exemplar como outros foram muito utilizados pelo exercito