XXIII Encontro do Automóvel Antigo em Juiz de Fora, Minas Gerais – Agosto 2023

XXIII Encontro do Automóvel Antigo em Juiz de Fora, Minas Gerais – Agosto 2023

Um evento ímpar. Um dos melhores de Minas Gerais Assim foi o XXII Encontro do Automóvel Antigo em Juiz de Fora, Minas Gerais nos dias 25,26 e 27 de agosto de 2023.

Com a presença de vários clubes de Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Espírito Santo e presidentes dos mesmos e uma variedade ótima de veículos expostos no Campus da Universidade Federal de Juiz de Fora em Minas Gerais, na praça cívica. Situada na Zona da Mata mineira, Juiz de Fora tem um dos melhores acervos de automóveis antigos!

Acima, o Presidente da Federação de Brasileira de Veículos Antigos, Andrés Raimundo Federico Pesserl, o ex presidente da Clube do Automóvel Antigo de Juiz de Fora, José Maria Ferreira, o atual presidente e anfitrião Henrique Thielmann e a prefeita de Juiz de Fora, Maria Margarida Martins Salomão.

Um ótimo e bonito local para este tipo de evento! Cerca de 150 carros estavam no local.

O local é muito bom, espaçoso, grande estacionamento, ótima infra estrutura e de fácil acesso. Os organizadores já tem longa experiência nestes eventos e receber bem é tradição! A organização foi impecável! O público compareceu e ficou encantado com o passado sobre rodas. A Universidade Federal de Juiz de Fora cede e apoia os clubes presentes. 


  Um bom evento tem sempre que contar com bons patrocinadores

           


Os carros da Ford (Ford, Lincoln e Mercury)

Ford modelo A Conheça

Outro

A picape Roadster

Um Ford 1941

Um Ford Thunderbird Conheça

A picape Ford Premiada F-Series 1951

O Mercury Cougar Conheça

O Ford Mustang Mach One Conheça

Um Mercury Monterey 1959. A Mercury era uma das marcas de luxo da Ford

Um campeão de vendas: O Ford Taurus. Esta da segunda geração de 1992. Foi fabricado entre 1986 e 2019. Cerca de 7.519.919 ganharam as ruas.


Os Nacionais

Ford Corcel GT. Foi Premiado Conheça a Linhagem

Um Ford Belina

Outro da Linha Ford Corcel II Conheça

E um Del Rey Conheça

Um Ford Landau Conheça a linha Galaxie, LTD e Landau

Outros

Um Ford Escort XR-3 Conheça a linha Escort


A Willys Overland do Brasil fabricou modelos interessantes antes de ser absorvida pela Ford. Abaixo o primeiro Aero-Willys Conheça

Com a mesma mecânica os valentes Jeep. O famoso e imortal Jeep. O Jeep CJ (Civilian Jeep). Sua história é grande e começou já na década de 30 a pedido do governo americano. A American Austin Car Company, que depois passou a se chamar American Bantam fez o melhor projeto, mas este foi copiado pelos técnicos e engenheiros Ford e da Willys. Este soldado mundial serviu muito na guerra e ainda serva na paz. O Jeep até hoje é muito cultuado. E serviu muito nos campos, nas fazendas, de vários países do mundo. Concorrência e inspiração no modelo não faltaram!

E os mais modernos

E os derivados: A Rural

E a premiada F-75 antes chamada de Picape Jeep Saiba mais

E o fabuloso Dauphine Gordini Conheça


Volkswagen

Abaixo um alemão com carroceria Karmann

O Fusca foi fabricado aqui com motores 1.100 (Alemanha) , 1.200, 1.300, 1.500 e 1.600 cm³. É de longe o motor mais utilizado no planeta. Em carros, barcos, ultra-leve, motocicletas, triciclos, etc. Foi lançado aqui no Brasil em 1959, fabricado em São Bernardo do Campo, São Paulo. Mas os primeiros, de origem alemã desembarcaram no porto de Santos, São Paulo em 1950. E caiu no gosto brasileiro!

Um dos carros mais queridos do país acabou de completar 60 anos de produção do Brasil. Em 1950 chegavam importados os primeiros Fusca no Brasil e passaram a ser fabricados aqui em 1959. Um dos carros mais amados do Brasil. Lá fora foi chamado e ainda é de Carocha em Portugal, Escarabajo na Argentina, Voxo no México, Cox ou Coccinelle na França, Magiolino na Itália e Beetle nos países de língua inglesa

Foi produzido em grande escala aqui, em seu país de origem Alemanha, onde era apelidado de Käfer, besouro em alemão, e também foi fabricado na Austrália, África do Sul e no México, último país a produzi-lo

Em 1970 chegava o Fuscão com motor 1.500 cm³ e 44 cavalos. E vendeu muito bem! O painel podia ter revestimento imitando madeira. foi o carro mais vendido da década de 70, apesar do lançamento do Chevrolet Chevette, do Fiat 147, do irmão VW Brasília… Também nesta década, não faltaram rodas de liga de 13 e 14 polegadas mais largas, a famosa “tala larga” , com pneus radiais, escapamentos da marca Kadron, volantes de menor diâmetro e também eram rebaixados para ganhar mais estabilidade.

A produção terminou em 1986. Só havia a opção com motor 1600 (o 1300 deixou de constar em 1984), vidros verdes, rodas com diâmetro de 14 polegadas…mas voltou em 1993 e por volta de 47.000 Fuscas foram produzidos até 1996 e em Puebla, no México até março de 2003 e na Alemanha foi encerrada em 1978.

Ao todo foram de 1938 à 2003: 21.529.464 produzidos sendo 15.444.858 na Alemanha (330.251 conversíveis ), 3.350.000 no Brasil cerca de 2,5 milhões no México (Vocho) e montados na Austrália, Bélgica, Finlândia, Indonésia, Irlanda, Malásia, Nova Zelândia, Nigéria, Filipinas, África do Sul e Venezuela Leia a história do Volkswagen mais famoso do mundo

O primeiro veículo da Volkswagen no Brasil foi a Kombi Conheça

O primeiro esportivo na Alemanha e no Brasil. O Karmann-Ghia foi premiado

No final da década de 60 a linha foi diversificada

Conheça a linha Typ 3


Os derivados esportivos

O Puma

Conheça este sucesso

O Gaúcho premiado Conheça o Miura

E as réplicas da Morris Garage Conheça o MP Lafer

E a revolução da água

Conheça a linha Passat

E em 1980 ganhava as ruas a linha Gol que daria origem a grande família Saveiro, Voyage e Parati. Conheça

E a Volkswagen absorveu a DKW Brasil Abaixo um Belcar premiado

Conheça a linha


Os carros de Louis Chevrolet e da General Motors

Um Chevrolet da linha Master

Um Pontiac cupê 1947

Um Oldsmobile 98 1953

Chevrolet Byscaine 1963 Impecável com motor seis cilindros com 230 polegadas cúbicas (3.769 cm³) e 140 cavalos

O Chevrolet Caprice da terceira geração (1977–1990). Foi fabricado também no Canadá. Belo sedã!

Um Pontiac Grad-Prix Conheça

Chevrolet Corvette Stingray da terceira geração ou C3. Em breve no site.

E o Pontiac 455 HO (High Output) Trans-Am


Os Nacionais

Picape Chevrolet Brasil 3100 Conheça

Picape Chevrolet da linha C Saiba mais

E a Veraneio

Nosso mais amado Chevrolet

Este foi premiado

Outro premiado da linha SS

Outros belos

E o premiado Conheça a linha Opala

O Chevette chegou em 1973 Conheça

O Monza chegava em 1982. Este premiado Conheça

E o Omega também premiado (Foto fornecida gentilmente pelo proprietário
Leonardo Vinicius Melillo) Conheça


Nosso representante de Minas Gerais. O Fiat Uno. Gerou grande família como o sedã Prêmio, a perua Elba e os utilitários Fiorino. Motores com 1.000 cm³, 1.300, 1.500 e 1.600 R e a vitaminada versão Turbo.

Nas Pistas

Com a experiência adquirida nos 147 não foi difícil colocar o Uno para correr.
A estreia se deu no Campeonato Brasileiro de Marcas de 1985. Nesta ano entrava em vigor também o novo regulamento limitando os motores ate 1,3 litros. Os carros, das quatro fabricas nacionais, estariam mais equilibrados e competitivos. O Uno tinha ótima estabilidade e boa aerodinâmica. As diferenças do carro de rua começavam com a capacidade do tanque elevada para 90 litros. Recebia também amortecedores da marca HG e o carro era visivelmente mais baixo. O motor atingia 118 cavalos na rotação máxima de 5.800 rpm. Por dentro era notável a gaiola de proteção. O painel original era removido e no lugar era colocado uma espécie de caixa onde destacava-se um conta-giros bem grande a esquerda. Menores, vinham o termômetro e manômetro de óleo, o marcador de temperatura da água e vários botões para ligar e desligar dispositivos. Também não tinha forração nas portas, nem no teto e só havia o banco, em formato concha, para o piloto.

O carro não ficou bem acertado e ganhou apenas uma prova em 1985. Os destaques para pilotos ficaram com Jose Junqueira e Vinicius Pimentel da Equipe Bandeirantes. Walter Travaglini e o ex-corredor de Formula 1, Chico Serra, não tiveram muita sorte com o carro da Equipe Sultan. Em 1986 ganharam a 7ª e 8ª etapa da Copa Shell de Marcas. O grande baile foi nos 500 quilômetros de Tarumã. Fizeram o melhor tempo para a largada, a melhor volta e chegaram bem a frente dos concorrentes. Para 1987, a era turbo começava no campeonato. A prova inicial do campeonato, que foi preliminar do GP Brasil de Formula Um, em Jacarepaguá, foi vencida facilmente pela dupla Atila Sipos e Silvio Zambello com o Uno Turbo da equipe Milano/Larus. Em segundo, Clemente Faria e Vinicius Pimentel da equipe Bandeirante/Localiza também com o mesmo carro. Outro carrinho da Fiat, chegou em quarto. Nesta prova, 19 carros eram aspirados e 5 com motor turbo. Em 1988 ficou com o segundo lugar, atrás da VW na Copa Shell de Marcas e Pilotos. Uma das provas que ganhou foi a 7ª Etapa, as Duas Horas de Jacarepaguá nas mãos de Chico Serra. Na Itália participava de campeonatos monomarcas. Nesta, vários pilotos de renome, se iniciaram.


Cadillac

O fundador da cidade de Detroit, berço dos automóveis norte americanos até a década de 80, foi o francês Antoine de La Mothe (1658-1730), depois nomeado Senhor Cadillac. Um desbravador que chegou em terras americanas com 25 anos de idade e o nome Détroit quer dizer estreito em francês. Fundou a cidade em 1701. A marca de luxo fundada por Henry M. Leland em agosto de 1902 leva seu nome. Acima um modelo 1941 Cabriolet

Um Cadillac que pertenceu a Josip Broz Tito presidente da antiga Iugoslávia. Este é um modelo 1960

Um cupê DeVille 1958

Outro 1959 também DeVille


Os carros de Walter Chrysler

Dodge 1800 Polara Conheça

Dodge Le Baron Premiado Conheça linha Dart e Charger

O Dodge Challenger premiado Conheça

E o Charger S/E americano Conheça

Os carros da casa Daimler-Benz

Um dos modelos de maior sucesso da marca. Trata-se da geração W111/W112 iniciada em 1959 com vários motores com seis cilindros em linha e um V8 de 3,5 litros para a bela versão cupê. Havia uma versão simplificada, com faróis redondos simples movida a diesel. Era da geração W110 Conheça

Um da série W114/115 Conheça

Um classe S 300 SE. Mercedes-Benz classe S sempre foi por anos muito distintos. Este da série W116 que foi produzida entre 1972 e 1980. O modelo com motor V8 e 6,9 litros era um canhão! Uma revista europeia famosa, publicou, em 1973 um teste em que um Mercedes 6,9 confrontava um Porsche 911 Carrera. Não eram da mesma categoria, mas tinha valor próximo e números de aceleração e velocidade final também! Vale lembrar que a Mercedes-Benz faz 125 anos em 2023.

Classe R107 Abaixo um SLC

Outros Conheça

Um belo cupê SEC

E um 500 S

E um Hot da classe W108 Conheça

E o 190 E 2.3 Conheça

E um BMW 3.0 CS Conheça

Outro alemão de destaque

O pequeno NSU Spider. O Spider foi o primeiro carro de produção ocidental no mundo a ser movido por um motor rotativo Wankel. O motor de rotor único arrefecido a água e os freios a disco dianteiros de série diferenciavam o carro de outros carros de tipo semelhante da época. A carroceria foi desenhada por Bertone.


Um destaque premiado

Um Overland Whippeat 1926


Um francês de distinto: O Renault Caravelle


Os Italianos

Maserati 3500 GT Conheça

Ferrari 328 GTB Conheça

Alfa Romeo Giulia Spider (conheça)


Os Ingleses

Jaguar E-Type Saiba mais

O carro de Frederick Henry Royce e Charles Stewart Rolls. O modelo Silver Shadow

E a lenda Land Rover

Conheça


A festa, a confraternização e a entrega de prêmios

Foi comandada por Henrique Thielmann

A presença do Presidente da Federação de Brasileira de Veículos Antigos, Andrés Raimundo Federico Pesserl que não poupou elogios a Minas Gerais.

O grande homenageado da noite Rogério Cardoso Denys

Ele ficou muito feliz e emocionado. Parabéns!

TEXTO PARA TROFÉU GRANDE AMIGO 2023 (23º ENCONTRO -26/08/23)

AUTOR : HENRIQUE THIELMANN

Uma vez mais, tenho a honra de escrever o texto em homenagem ao NOSSO GRANDE AMIGO.

Rápido, para os que presenciam pela 1ª vez, essa homenagem é um agradecimento àqueles (moradores ou não de Juiz de Fora), que em algum momento auxiliaram ou auxiliam o nosso clube, nas lutas pela sua sobrevivência.

Podemos citar nomes como: Dr. Otávio Pinto ( Veteran MG ), Dr. Waldir Tostes ( Veteran RJ ), Hugo Carvalho de Oliveira( J. Fora ) e o último que foi nosso irmão e amigo, José Gonçalves Froes.

Para esse evento, tive a honra de indicar e a Diretoria aprovou por unanimidade, um amigo desde o final dos anos 60, que fui rever em 1996, quando retornei para Juiz de Fora.

O envolvimento dele com o automobilismo e com o antigomobilismo, fizeram essa amizade crescer e se tornar cada vez mais forte.

Preciso contar um pouco da história de Juiz de Fora, nesses dois ramos para entendimento de todos. Juiz de Fora, teve sua 1ª Prova  Automobilística  no ano  de 1940, num circuito de rua, que era formado por ruas da parte baixa da cidade e a Praça da Estação. No final dos anos 60 , uma das provas marcantes foi o circuito que se montou no entorno da Praça do Riachuelo, São Sebastião parte baixa, Francisco Bernardino. Essas provas teriam uma  longa existência, não só aqui como em várias cidades brasileiras, não fosse o forte acidente ocorrido em Petrópolis, no ano de 1968. Era o fim das provas de rua e a exclusividade das provas no Autódromo de Jacarepaguá, Rio de Janeiro, palco de provas maravilhosas, mas que foi desativado com a promessa de um novo em Deodoro, o que nunca ocorreu.

Feita essa fotografia, voltamos às nossas realidades de época. Tinha, eu, menos de 18 anos e não tinha recursos para ter meu próprio carro, restava-me como busca de realização, trabalhar como ajudante dos que podiam competir, seja na cronometragem (bem amadora), ajuda nos boxes e em todos os serviços.

Aí comecei a conhecer e me relacionar com os pilotos de Juiz de Fora da época, como Nelson Weiss (meu mentor e professor), Luiz Cássio, Toninho Schio, José Carlos Tardio e o nosso homenageado.

Segredo por enquanto.

Alguns poucos anos após, uma nova geração que gostaria de se tornar pilotos, surgia em Juiz de Fora. Ninguém se tornou, mas aprendemos muito em alguns circuitos “ oficiosos “ que tínhamos como: descida para Matias ( Estrada União e Indústria ), subida da Grama, Bom Pastor e Galerias da cidade para ficarmos nessas  citações como lembranças de toda uma ou duas gerações.   

Tudo feito em carros como Gordini/Teimoso,Interlagos,VW ( todos os seus modelos) ,  Galaxie, Aero, Opala, DKW Vemag, Simca , para ficarmos por aqui. A maioria dos carros não tinha nenhuma ou quase nenhuma preparação.

Nesse contexto surge o nosso GRANDE AMIGO, que com seu Gordini original, tinha uma tocada limpa e tranqüila, sempre com belos resultados e apertando muita gente com carros que tinham alguma preparação.

Sempre olhei muito pela forma de pilotagem dele, tentando aprender a fazer pelo menos parecido, em parte.

Novo corte:

Saio de Juiz de Fora, vou fazer a minha vida profissional, e volto por motivos pessoais, em 1996, aí sem conhecer quase ninguém mais. Uma vida nova, onde tudo teria de ser refeito.

Caminhando pelas ruas  onde moro, numa manhã, reencontro esse GRANDE AMIGO, que me fala sobre os carros das décadas de 50/60/70, que usávamos nas pistas, agora tinham se tornado veículos de coleção ou próximo a isto.

Parte desses colecionadores eram os antigos pilotos, como ele. Fui convidado para o aniversário dele e lá reencontrei muitos daquela época e outros que nunca tinha visto.

 Ele foi o responsável em me tornar um antigomobilista, pois não só me apresentou ao grupo, como “por total disponibilidade de tempo“, me indicou e pouco tempo depois, fui eleito Presidente do Clube do Automóvel Antigo de Juiz de Fora. Certamente, foi uma maneira que ele viu de deixar a Presidência do Clube, passando para quem estava chegando. Foi Vice. Fez história com eventos, como o do Exposhopping, hoje Shopping Jardim Norte. Foi o 1º Evento de Veículos Antigos que fui como visitante. Um Novo Mundo se abria.

Não satisfeito e por já apresentar dificuldades visuais, me pediu que comprasse dele uma Mercedes (sempre foi meu sonho) que  era uma raridade, com história não comprovada, nova, e com baixíssima quilometragem. Pronto, o vírus estava injetado. Essa Mercedes continua comigo, é uma 230.6 (barra oito), ano 1975, hoje com 38.000 km. A história não comprovada, mas confirmada por alguns, é que essa Mercedes pertenceu a um ex-Presidente da República ou de sua família. Comprovações à parte, que nada mudam, o que definiu a minha sugestão desse nome foi tudo que ele fez pelo Automobilismo e Antigomobilismo de nossa cidade, sempre com uma postura de total discrição.

Sei que a maioria já identificou o nosso AMIGO OCULTO DE 2023, acreditando que ele também já se viu nesse texto.

Peço uma imensa salva de palmas, para nosso homenageado, ROGÉRIO CARDOSO DENYS, AMIGO OCULTO, MAS PRESENTE,  DE 2023.   CONVIDAMOS ROGÉRIO DENYS PARA RECEBER A HOMENAGEM DA DIRETORIA DO INSTITUTO CULTURAL CLUBE DO AUTOMÓVEL ANTIGO DE JUIZ E FORA.                             


Presenças na grande festa do automóvel antigo

Muitos amigos na grande confraternização


Os irmãos Bastos do antigomobilismo

Ótimos papos


Os troféus

E alguns premiados

Outro

Grandes amigos de Juiz de Fora


E o melhor da mostra: O Cadillac Coupé DeVille 1960. O proprietário e família

E o grande cupê americano que entrou no salão da confraternização. Seu motor V8 com 6,4 litros tem 345 cavalos e três carburadores


E fomos muito bem recebidos no Hotel Trade


Veja como foi em 2019


Agradecimento especial à Henrique Thielmann, Luis Fernando Bastos, Eloísio Medeiros, Gui Mageste e a todos amigos de Juiz de Fora presentes neste ótimo encontro. Muito Obrigado!


Texto, fotos e montagem Francis Castaings                                

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