A Velocidade é vermelha, La vitesse c’est rouge, La velocità è rossa, The speed is red, La velocidad es roja.

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A competição automobilística, automobilismo é uma modalidade esportiva onde os pilotos ao volante de automóveis competem em corridas regulamentadas, em diferentes fórmulas e categorias, em circuito, em estrada ou em pista. E os carros vermelhos demonstram agressividade e velocidade.

O vermelho pode remeter a paixão, a velocidade, a disputa, ao duelo… No passado, na década de 20, os ingleses eram verdes, os franceses, azuis, os alemães prata e os italianos vermelhos. Nas décadas de 10,20,30,40,50,60,70, 80 e 90 eram três pedais, um volante duro, uma alavanca e poucos instrumentos.


Itália

Bizzarrini 5300 GT. Desenhado pelo ex-engenheiro da Ferrari Gioto Bizzarrini  em 1963, começou sua comercialização em 1965. Um carro esporte muito bonito! Seu motor V8 era originário do Corvette 327 (5.358 cm³) com potência variando entre 365, 385 e 400 cavalos. Seu peso era de 1.200 quilos, velocidade máxima de 260 km/h e fazia de 0 a 100 km/h em 6,7 segundos.  Um total de 133 exemplares foram produzidos entre 1965 e 1968. É presença constante nas Corridas de Veículos Históricos de Competição (VHC).

Ferrari Indy 1952

Ferrari 250 GTO (Gran Turismo Omologato) o verdadeiro GTO que bate recordes em leilões nas melhores casas do ramo internacional Foi fabricada entre 1962 e 1964 com um total de 36 exemplares. Nick Mason da banda Pink Floyd é um dos felizes proprietários.A carroceria em alumínio pesava 900 quilos, chassi tubular e tinha 4,4 metros de comprimento e 1,20 de altura. Conheça

Ferrari 250 LM 1964. Uma belíssimo carro que contou com vários azares e muitas quebras. Tinha motor central traseiro, V12 a 60º, 3.286 cm³, alimentado por seis carburadores Weber DC, pesava 820 quilos, tinha carroceria em alumínio e chegava aos 290 km/h. Conheça

Ferrari 330 P3/P4. Conheça

Ferrari 312 B2 1971

Ferrari 512 S/M. O número cinco para 5 litros e o 12 para doze cilindros com um som maravilhoso!

Foi um modelo intermediário entre o 312 P e o 312 P2. Tinha 4.944 cm³ e 550 cavalos, injeção Lucas e cambio de cinco marchas. Em 1970 ganhou as 12 horas de Sebring nas mãos de Mário Andretti, Nino Vaccarella e Ignazio Giunti. Mas foi só! Estava chegando o arrebatador Porsche 917. O 512 M chegou no final da temporada com 40 quilos a menos,mais aerodinâmico e 70 cavalos a mais. Em 1971 o belo carro não obteve sucesso. Apenas 25 exemplares foram construídos entre spiders e berlinetas. É o carro combatente no filme 24 Horas de Le Mans. Era pilotado pelo ator Siegfried Rauch que fazia o papel do piloto Erich Stahler que infernizou a equipe Porsche!

Ferrari 275 GTB 1965

Ferrari 250 GT Berlinetta 1960

Ferrari 312 PB da Classic da Endurance Racing

Um Ferrari 512  BB LM 1979

Ferrari 308 GTB

Outro

Ferrari 575 GTC

Maserati 450 S 1957

Alfa Romeo Typo B P3 1932

Alfa Romeo 33T

Alfa Romeo Giulia Sprint GTA 1965

Conheça

Um Lancia Fulvia HF

Outro

Lancia Fulvia Sport

Lancia Delta HF

Lancia Stratos

Conheça

Fiat 8V Zagato 1953 na largada.

Alfa Romeo Giulia TZ Coda Tronca (traseira truncada)

Alfa Romeo 8C 2300 Zagato Spyder 1932

Maserati T61 1960

Alfa Romeo 156

De Tomaso Pantera


Franceses

Um Marcadier, esportivo francês com motor Renault Gordini

Renault R5 Turbo

Alpine A-310

Alpine A-610

Bugatti Type 55 Roadster Replica


Estados Unidos

O Ford GT-40. Um ícone americano em Le Mans. Conheça

Outro

Ford F3L ou Group 6

Shelby Cobra

A obra de Carrol

Conheça

Um “Red” Escort MKI na disputa

Dodge Viper

O mesmo

Chevrolet Corvette C3 1977

Um Chevrolet Camaro Z-28

Outro Chevrolet Camaro Z28. Este 1980 da segunda geração.

Um bólido raro o Ultima GTR. Um super carro inglês equipado com um Chevrolet small block V8.

Um Ford Mustang cupê da primeira geração


Ingleses

McLaren M6 GT 1969

Tiga GC288 1988 do Grupo C : A Tiga Race Cars Ltd. foi uma construtora e equipe britânica de automobilismo. A empresa foi fundada em 1974 por dois ex-pilotos de Fórmula 1, o australiano Tim Schenken e o neozelandês Howden Ganley. O nome da empresa foi formado pelas duas primeiras letras de Tim e Ganley.

McLaren M6 GT 1969


Jaguar Type E 3.8L Lightweight – A partir dos testes do modelo Tipo E A2, vários pilotos independentes ficaram interessados em competir com o E-type. Em provas de rali e também em circuito. E um deles foi o famoso piloto americano Dan Gurney. Ele fazia dupla com o inglês Roy Salvadori.

Um Jaguar E-type é presença obrigatória

Um MG-B

Austin Healey

Autin Mini Cooper

Lola T70 MKII

Outro

Lola T298 BMW 1979

Mclaren M6 GT nos box sendo preparado. Belo e raro carro de corrida nesta categoria. Os McLaren corriam mais no campeonato canadense americano CAN-AM.


Alemanha

BMW M1 Procar.

Um dos mais belos BMW e seu desenho é obra de Giorgetto Giugiaro. Seu motor tinha seis cilindros em linha,  3.453 cm³ era oriundo do cupê 635 CSI. Tinha 24 válvulas e potência de 277 cavalos para a versão civil. Para as pistas 470 cavalos para o Grupo 4. Fazia de 0 a 100 km/h em 4,5 segundos e velocidade máxima de 260 km/h na versão de rua. Sua caixa era uma ZF de cinco velocidades. Para os circuitos, Grupo 4 FIA, com potência de 470 cavalos e peso reduzido para 1.020 quilos. Chegava a 100 km/h em 4,5 segundos e alcançava 310 km/h de velocidade máxima. Para a versão Grupo 5, tinha turbocompressor e brutais 850 cavalos.  Foram  disputadas provas antes das corridas de Fórmula Um. Era  Campeonato BMW M1 Procar. Aconteceu entre 1979 e 1980 e contou com nomes de prestigio como Nelson Piquet, Mário Andretti, James Hunt, Niki Lauda, Jaques Laffite, Jean Pierre Jarier, Didier Pironi… entre outros. Lauda foi o campeão em 1979 e Piquet em 1980

Porsche 917. Um dos mais velozes da época. Conheça

Mercedes-Benz 300 Sl

Mercedes-Benz 190 Sl

Um Porsche 911

Sempre veloz

Parado ou correndo sempre um sucesso

Gebhardt C91 1991

Um Opel GT

Volvo PV544


Num Rali

Um Alfa Romeo Giulia Super e um Jaguar XK 150S 1959

Correr em vermelho

E bravos pilotos

Para os pequenos também

Uma bela cor para qualquer idade


No Brasil

Old Stock Race com o Chevrolet Opala

FNM 2000

Por dentro

Outro

Karmann-Ghia

Conheça

O Puma GT Este carro é uma réplica do Puma 1800 do piloto mineiro Marcelo Campos.

O Fusca

Todos os pilotos famosos do país, que chegaram a categorias nobres como o Campeonato Mundial de Marcas ou Fórmula Um, pilotaram os Fuscas nas décadas de 60 e 70. A receita era simples: Tiravam os para-choques, calotas, bancos, forração interna, canos de descarga aberta, escapamentos trabalhados, dupla carburação, partes da carroceria em plástico reforçado com fibra de vidro… Por dentro volantes com diâmetro menor, mais instrumentação com conta-giros, alavanca de marcha de curso curto e temperatura de óleo! Eram rebaixados e usavam pneus com talas maiores, radiais e aros 13 e 14 polegadas. No final da década de 50, um Fusca com motor 1500 com peças Porsche foi pilotado por Christian Heinz e Eugênio Martins chegou em segundo lugar nas 1000 Milhas Brasileiras.



Texto, fotos e montagem Francis Castaings. Demais fotos já publicadas no site

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