Club Vincennes en Anciennes – Journee Saint Maur des Fossés, Paris, França Outubro 2025

Saint-Maur-des-Fossés é uma cidade a sudeste de Paris, França. Fica localizada a 11,7 km do centro de Paris. E este belo evento foi em Saint-Maur-des-Fossés. O nome vem de uma abadia fundada em 638 pela Rainha Nantilda, regente pelo seu filho Clóvis II, num local chamado Fossati em Latim medieval (Les Fossés em francês moderno), que quer dizer Fosso. Esse local, próximo a estreita entrada de uma curva no rio Marne, provavelmente tira seu nome dos fossos de um antigo ópido Celta, e depois um castro romano descobertos por arqueólogos.

Abaixo o padre mostrando seu antigo Guia Michelin ao lado do Presidente de honra do clube Michel Lemoine

Onde?

A cada primeiro domingo do mês, se reúne o maior clube de carros antigos multimarcas da França.

Première association de France du patrimoine roulant
Onde: Na região metropolitana de Paris.

Este evento e todos os anteriores tem apoio do VeA (Veículos Europeus Antigos)

Reúne principalmente carros de origem europeia e americanos – https://www.vincennesenanciennes.com/

Este evento e todos os anteriores tem apoio do VeA (Veículos Europeus Antigos)
A Recepção

O Time Club Vincennes en Anciennes e o padre mostra sua presença animada

Automobiles France
Uma dupla Citroën 2CV

Com direito a detalhes

O Citroën 2CV Charleston

Um Citroën DS

Um Break Ambulância

Um Citroën CX

Dois Renault 4CV. Assim como o 2CV esta identificação se refere a potência fiscal

E o “Rabo Quente”

Um Renault R4L limo

E um convencional sempre presente

Um fenômeno de vendas

Um furgão Estafette

O Renault Rodeo foi produzido entre 1970 e 1987 pela ACL para a Renault . Houve três gerações do Rodeo. No início, o carro era chamado de ACL Rodeo e o nome foi alterado para Renault Rodeo em julho de 1976. O veículo tinha tração dianteira, mas também podia ser encomendado com tração nas quatro rodas fornecida pela Sinpar. Foi um concorrente do Citroën Méhari


Um Simca (Société Industrielle Mécanique et Carrosserie Automobile) modelo Six

Um Simca Aronde Break

O familiar 1300/1500

Mécanique Avion TRAction/ Matra modelo Bagheera

Superbe!

E um porta malas aperitivo. Não é o porta malas do Matra acima!

Um Peugeot 201.
O Peugeot 201 é um carro produzido pela Peugeot entre 1929 e 1937. O carro foi fabricado em em Sochaux , perto da fronteira com a Suíça , e hoje é celebrado no museu Peugeot adjacente . Embora a Peugeot já tivesse produzido um veículo motorizado a gasolina em 1886, o Peugeot 201 pode ser razoavelmente visto como o primeiro modelo produzido em massa da empresa.

Seu painel bem completo para a época. O 201 foi apresentado no Salão do Automóvel de Paris de 1929 , tendo como pano de fundo a crise de Wall Street, em Nova York . Embora muitos fabricantes europeus não tenham sobrevivido à depressão que se seguiu , a imagem do 201 como um carro barato ajudou a Peugeot a sobreviver à crise econômica com suas finanças intactas e seu status como grande fabricante de automóveis confirmado

Um Peugeot 403 ao lado de um Ford Cortina

Bela presença

Auto Wagen Deutschland
Um Volkswagen Typ 1, ou seja, nosso Fusca

Sempre presente

Um Volkswagen Golf Cabriolet. Primeira geração e em 2024 completou 50 anos! O Golf é, atualmente, o carro de maior sucesso e vendas na história da Volkswagen, superando até o Volkswagen Fusca. O Golf passou por várias reestilizações e, na Europa, está em sua oitava geração. No Brasil não conhecemos a quinta geração por causa das baixas vendas, porem podem ser vistos rodando. Seu desenho é obra de Giorgetto Giugiaro que também assinou o Passat e o Scirocco (1974)


O segundo Mercedes-Benz versão/modelo SL conhecido como Pagode/Pagoda pelo formato de seu teto

Um Mercedes-Benz R107/C107 Foi a terceira e mais longeva geração SL

É um SLC C107. E teve uma carreira de sucesso em ralis



Vettura Italiana

Outro ao lado do Fiat 126

E um mais 500 despojado

Um Fiat 600 Multipla


Simpático


Um Fiat 1200 Spider Cabriolet

Fiat X ¹/9 Bertone No Brasil foi fabricado como o nome de Dardo e recebeu mecânica e componentes do Fiat 147


Detalhes


Um Lamborghini Jarama

Muito raro. O desenho do Alfa Romeo Fúria FNM GT foi baseado neste belo esportivo italiano

O Ferrari Mondial Spider: Seu desenho foi obra do estúdio Pininfarina. Atraíam a atenção as amplas tomadas de ar nas laterais traseiras, que o admitiam para a arrefecimento do motor V8, todo em liga de alumínio, com duplo comando por cabeçote e 2.927 cm³. Desenvolvia 214 cavalos a 6.600 rpm, pesava 1.445 quilos.

Velocidade final de 230 km/h (Mondial 8) e 255 km/h (Mondial 3.2 QV e Mondial T), sendo este último um pouco mais rápido em aceleração. Outros modelos, como o Mondial QV, têm velocidades em torno dos 240 km/h
Um Lancia Beta O Beta Coupé foi apresentado no Salão do Automóvel de Frankfurt em 1973, cerca de um ano após o Sedã, mas com carroceria bem mais atraente. A equipe responsável pelo design do Fulvia Cupê cuidou do projeto do Beta Coupé. Devido à crise do petróleo, foi somente em março de 1974 que o Cupê foi para as ruas. Os motores, um 1600 e um 1800, mais potentes que os do sedã (108 cavalos e 13,8 mkg, e 120 cavalos e 15,3 mkg. Uma bela, desenho muito original da carroceira. Os Lancias são muito distintos

Cars from England

Belo



Junto com o XK

A chuva não desanima os entusiastas. Sous le soleil ou la pluie nous roulons/ Rain or shine we drive them /Sub sole aut pluvia ducemus ea. Na chuva ou no sol nós rodamos!
Os MGB

E o Ford Cortina

Um Lotus Exige 2007/2008. Já é um colecionável. Conheça as obras de Anthony Colin Bruce Chapman

Cars from USA
Dois Jeep


Um Hummer


Conhecido pelas suas ações na Guerra do Golfo, o Hummer, incorporou o espírito de aventura. Apesar de suas 3,1 toneladas. Tem pneus avantajados que os fazem ignorar pedras, escalar barrancos e se comportar como um tanque. A força de sua tração vem do conjunto motor-câmbio da GM: um V8 6.5 turbo diesel, o mesmo usado na Chevrolet Silverado americana, controlado eletronicamente, que gera 195 cavalos a 3.400 RPM. O torque impressiona: são 59 mkgf a 1.800 rpm. Na estrada, o Hummer alcança 90 km/h a 2.000 rpm. Chega a 134 km/h . Mas é no barro que o Hummer se sente bem. Seus 40,6 cm de distância livres do solo e o fato das rodas estarem nas extremidades do carro fazem com que o Hummer vença qualquer obstáculo.

Um Studebaker Champion Regal Hardtop Cupê da mesma linhagem do Starliner e Starligh

Um Chrysler Imperial. A Chrysler tinha as marcas Dodge, Desoto, Plymouth, Ram, Jeep e Imperial tornou-se uma divisão de luxo para enfrentar os Cadillac do grupo General Motors e Lincoln Continental do grupo Ford.

Elegante. Motor Hemi V8 331, 5,4 litros com 280 cavalos. Foi a primeira geração já como marca a partir de 1955 e 1956. Tinha caixa de marchar Powerflite com botões. Em 28 de abril de 1955, a Chrysler e a Philco anunciaram o desenvolvimento e a produção do primeiro rádio automotivo totalmente transistorizado do mundo, o Mopar 914HR. Desenvolvido e produzido pela Chrysler e pela Philco, o produto era oferecido como opcional por US$ 150,00 no Imperial de 1956. A Philco fabricou o Mopar 914HR a partir do outono de 1955 em sua fábrica em Sandusky, Ohio, para a Chrysler

Abaixo um Chrysler Saratoga. A empresa reutilizou a identificação Saratoga em 1957 como parte do estilo “Forward Look” de Virgil Exner. O Saratoga foi posicionado entre o Windsor básico e os modelos New Yorker de ponta, e da mesma plataforma do DeSoto Firedome, com acabamento e melhor interno.

O V8 básico era um V8 Poly-block de ferro fundido, compartilhado com o Windsor. Este é um modelo 2DHT 1960

Um Plymouth Volare idêntico ao Dosge Aspen. Havia as opções Road Runner para o Volare, e R/T, Road and Track R/T para o Aspen

Um Ford Mustang

Outro

Em duas rodas


Ambience

Sempre com bom humor e simpatia

E o padre muito simpático


Um ótimo grupo



ISSO É MUITO MAIS QUE EXPOSIÇÃO . É CONSERVAR EMOÇÃO! C’EST BIEN PLUS QU’UNE EXPOSITION. C’EST POUR CONSERVER L’ÉMOTION! |
Com sol ou com chuva, rodamos!

Francis Castaings. Representante/embaixador no Brasil do Club Vincennes en Anciennes
Texto e montagem Francis Castaings. Fotos/Photo: Richard Roggero
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