BH Classic Auto Fest, Belo Horizonte, Minas Gerais, 2025

BH Classic Auto Fest, Belo Horizonte, Minas Gerais, 2025

Acontece, entre 15 e 17 de agosto de 2025, no Parque Municipal Américo Renné Giannetti, no centro da capital de Minas Gerais, um grande e excelente encontro de carros antigos, cerca de 400 no total. É maior encontro de carros antigos já realizado na capital mineira. Esta na terceira edição. A entrada é gratuita. Acima e abaixo o Cadillac Series 62, quarta geração (1954–1956)

Entrada

Marcas distintas americanas, alemãs, inglesas, italianas e um bom número de brasileiros de várias décadas. Originais, Hot’s, picapes, ônibus, caminhões e uma ótima feira com peças, antiguidades , miniaturas e afins. Nosso parque é lindo a acomodou muito bem as preciosidades. Está sendo ótimo! A visitação vai das 9:00 às 17:00 horas. Visitantes que entendiam ou não de carros adoraram. Da capital, do interior, outros estados e até estrangeiros. De todas as idades. Nosso parque é lindo! Especial ! Parabéns aos organizadores do evento.

Um local turístico super agradável

A Guarda Civil Municipal de Belo Horizonte sempre presente

A segurança do parque contou com a participação da empresa Anjos da Guarda

Um acompanhamento fundamental

Logo após a entrada os pesados

Ônibus do nosso passado

E caminhões


Além dos dois Cadillac’s, o Mova – Museu de Objetos e Veículos Antigos, expôs outros veículos muito interessantes

Atrás da motoneta, um Ford 49/51

O Amphicar é um carro anfíbio fabricado na Alemanha Ocidental entre 1961 e 1968. Foi projetado para locomoção em ruas e estradas e como um pequeno barco na água, sendo uma combinação rara de carro e barco. Apesar de seu design distinto, não foi um sucesso comercial, com apenas 3.878 unidades produzidas

No entorno do Teatro Francisco Nunes inaugurado em 1950 . Um Chevrolet Bel Air de primeira geração

E nosso esportivo de maior sucesso: O Puma!

Foi exportado para a Europa, Estados Unidos, África do Sul Conheça

Com arrefecimento a ar. A réplica do Porsche 550 que era uma das paixões do ator James Dean

E o nosso MP Lafer. Leia sobre as réplicas brasileiras do MG T

A empresa Alfa Romeo, de origem italiana, completa 115 anos em 2025

O nosso sedã 2300

O italiano Alfa Romeo Spider conhecido também como Duetto

Alfa Romeo 164

Com a abertura das importações, em 1990, a Fiat começou a importar o modelo 164. Desenhado pelo estúdio Pininfarina, foi uma das atrações do Salão de Frankfurt de 1987. Era baseado na plataforma conhecida como Tipo 4, compartilhada com os patrícios Fiat Croma, Lancia Thema e com o notável Saab 9000. Foi o primeiro Alfa Romeo de grande porte dotado de tração dianteira, uma quase heresia para os alfisti mais conservadores.

Seus 4,55 metros de comprimento e 2,66 metros entre os eixos não escondiam sua vocação executiva: o 164 veio para enfrentar os melhores sedãs europeus, como Ford Scorpio, Opel Omega, BMW Série 5 e Mercedes-Benz Classe E. O baixo coeficiente aerodinâmico de 0,30 permitia que alcançasse os 200 km/h, independentemente da motorização.
O monobloco do 164 trouxe outra inovação à casa: foi desenvolvido com o auxílio de computadores, o que ajudou a obter peso comedido e excelente rigidez torcional, característica essencial para o bom trabalho das suspensões independentes nas quatro rodas. A frenagem era comandada por quatro discos de freio, gerenciados pelo sistema antitravamento ABS. A versão de entrada vinha com o motor Twin Spark de quatro cilindros, dois-litros, duas velas por cilindro e oito válvulas com comando variável na admissão. Seus 148 cv levavam o sedã de 1.200 kg a 215 km/h, indo de 0 a 100 km/h em menos de 10 segundos. Era o preferido de muitos por ser um motor mais leve, colaborando com a distribuição de peso entre os eixos. Havia também um quatro cilindros sobrealimentado por turbocompressor, similar ao motor utilizado no Brasil pelos Fiat Tempra Turbo/Stile. Entregava 175 cavalos e torque de 27 mkgf, fazendo com que a máxima subisse para 225 km/h. O turbo também estava na versão com motor diesel 2,5 litros e 116 cavalos.


Pouco depois os modelos da casa Daimler Benz. Abaixo um modelo Classe 124

Um modelo Touring idêntico ao que pertenceu a nosso grande e inesquecível Ayrton Senna da Silva

O cupê SEC que não envelhece

Outro alemão de destaque: Um BMW Série 3


Um Honda Prelude. Na década de 90, vários modelos Honda tinham nomes associados a música: Prelude, Accord, Quintet, Concerto, Jazz e Ballade


Área de Lazer

Novos espaços

E reencontrando amigos


Alguns nacionais

Os Ford

Um Jeep. Chegou aqui no Brasil como Willys e depois tornou-se Ford

Um Ford Galaxie 500 interessante

E a versão mais refinada: O Landau

Os Ford Maverick . Conheça as versões GT

O primeiro compacto da Ford foi o Corcel

E sua versão II

E sua versão mais luxuosa: O Del Rey

Na década de 80 chegava o Ford Escort

Que fez muito sucesso


A presença mineira com o Fiat 147

E a versão picape

O Estado de Minas também conserva seus automóveis


O sucesso Volkswagen Gol

Que deu origem a uma grande família


O Chevrolet Chevette foi lançado em 1973

E fez muito sucesso

O Monza foi o primeiro carro com tração dianteira da GM do Brasil

O Omega e a Suprema chegaram na década de 80


A presença gaúcha com o Miura


O Comércio

As miniaturas e os amigos da pequena escala

E o autor Rogerio Leite Consultoria Gepetto: @gepettofabricadesonhos e Til tok – gepetto fabrica

Pai e filho trabalham juntos. Acesse o Instagram dos amigos vendedores


Ireton na escala 1/43. Acesse https://ontheroadsminiaturas.com.br/ e https://www.instagram.com/ontheroadsminiaturas?igsh=d3RlYzhkbDZ5ZTV6&utm_source=qr

Aqui pai e filha. Acesse https://www.instagram.com/lojinhadasorys/


Alguns americanos bacanas a venda

As picapes Ford

Outras de estirpe

A linha Chevrolet C/K

E a segunda geração do Chevrolet Camaro


Os 100 anos dos carros de Walter Percy Chrysler

Abaixo um Plymouth De Luxe Conversível 1934 

O Chrysler 300 fez bonito também nas corridas da Nascar

E o 300 do final da década de 60. A versão Hurst era muito potente

O Plymouth Barracuda

O Dodge Charger americano

O Chrysler New Yorker

A Plymouth Voyager idealizado por Lee Iacocca

Um Challenger moderno

Os Nacionais

O belo Esplanada

E o Dodge Dart

E o Charger R/T nacional

Em 1973 chegava o Dodge 1800 Existem poucos neste belo estado de conservação

A picape Dakota. Tinham uma boa gama de motores: Quatro cilindros (Gasolina ou Turbo Diesel), V6 (Gasolina) e V8 (Gasolina). Infelizmente durou pouco tempo em nosso país (1998 – 2001). Abaixo um modelo cabine estendida R/T

E o sucesso Cherokee 


Admirando o parque

Os carros dos Bombeiros de Minas Gerais

Este modelo tem motor da marca Continental, com seis cilindros em linha, 9.832 cm³ (600 polegadas cúbicas) de deslocamento volumétrico e por volta de 160 cavalos. A American LaFrance era um fabricante de veículos americano que se concentrou principalmente na produção de carros de bombeiros, antenas de incêndio e aparelhos de emergência, como ambulâncias e veículos de resgate. A empresa estava localizada em Summerville, Carolina do Sul.

Um Jeep antigo

Outro moderno

E o Volkswagen Kombi

Conheça um pouco do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais


Os carros do Exercito

Este Land Rover foi fabricado no Brasil


Os pequenos Europeus e nacionais

O Fiat 600

Austin Mini Morris

O Willys Gordini

E o DKW Belcar


Americanos

Chevrolet Kings Wood Estate. Baseado no modelo Caprice , esta é a geração de 1969-1972. Tinha motores V8 com 350 polegadas cúbicas, (5,7 litros), 400 com 6,6 litros e 454 com 7,4 litros.

Chevrolet Impala. Da mesma família do Chevrolet Caprice 1971

Chevrolet Style Line que veio após a linha Master

Um pouco antes do Chevrolet Bel Lair. Um Deluxe Styleline

Um Cadillac Cupê Deville

Corvette Stingray. Modelos da terceira geração com vasta gama de motores V8. A capota bi-partida permite a remoção de parte do teto para motorista e passageiro. Foi o primeiro carro americano de produção em série com carroceria de plástico reforçado com fibra de vidro.

Pontiac Grand Am 350. A mesma plataforma do Buick Regal/Century, seriado Kojak, e Chevrolet Chevelle Laguna, Oldsmobile Cutlass Supreme. Poucos no Brasil e havia um outro em Juiz de Fora . Havia a opção com motor 350 polegadas cúbicas ( 5.735 cm³), V8 e 155 cavalos. Pouca potência? Já havia começado a crise do petróleo em 1973. Fazia 180 km/h suficientes para um carro de 5,42 metros e 1.650 quilos


Andando no parque

Pequei o gato


O Fusca da Farmácia


CAF – Clube de Amigos Fusqueiros e convidados

O Fusca foi fabricado aqui com motores 1.100 (Alemanha) , 1.200, 1.300, 1.500 e 1.600 cm³. É de longe o motor mais utilizado no planeta. Em carros, barcos, ultra-leve, motocicletas, triciclos, etc. Foi lançado aqui no Brasil em 1959, fabricado em São Bernardo do Campo, São Paulo. Mas os primeiros, de origem alemã desembarcaram no porto de Santos, São Paulo em 1950. E caiu no gosto brasileiro!

Um dos carros mais queridos do país acabou de completar 60 anos de produção do Brasil. Em 1950 chegavam importados os primeiros Fusca no Brasil e passaram a ser fabricados aqui em 1959. Um dos carros mais amados do Brasil. Lá fora foi chamado e ainda é de Carocha em Portugal, Escarabajo na Argentina, Cox ou Coccinelle na França, Magiolino na Itália e Beetle nos países de língua inglesa

Foi produzido em grande escala aqui, em seu país de origem Alemanha, onde era apelidado de Käfer, besouro em alemão, e também foi fabricado na Austrália, África do Sul e no México, último país a produzi-lo

Em 1970 chegava o Fuscão com motor 1.500 cm³ e 44 cavalos. E vendeu muito bem! O painel podia ter revestimento imitando madeira. foi o carro mais vendido da década de 70, apesar do lançamento do Chevrolet Chevette, do Fiat 147, do irmão VW Brasília… Também nesta década, não faltaram rodas de liga de 13 e 14 polegadas mais largas, a famosa “tala larga” , com pneus radiais, escapamentos da marca Kadron, volantes de menor diâmetro e também eram rebaixados para ganhar mais estabilidade.

A produção terminou em 1986. Só havia a opção com motor 1600 (o 1300 deixou de constar em 1984), vidros verdes, rodas com diâmetro de 14 polegadas…mas voltou em 1993 e por volta de 47.000 Fuscas foram produzidos até 1996 e em Puebla, no México até março de 2003 e na Alemanha foi encerrada em 1978.

A bananinha seta

Ao todo foram de 1938 à 2003: 21.529.464 produzidos sendo 15.444.858 na Alemanha (330.251 conversíveis ), 3.350.000 no Brasil cerca de 2,5 milhões no México (Vocho) e montados na Austrália, Bélgica, Finlândia, Indonésia, Irlanda, Malásia, Nova Zelândia, Nigéria, Filipinas, África do Sul e Venezuela. Abaixo em homenagem ao Tenente Coronel Carlos Miranda o Vigilante Rodoviário

Para correr na Divisão 3 da década de 70

Do exercito

Leia a história do Fusca


O primeiro Volkswagen do Brasil foi a Kombi

O primeiro esportivo foi o Karmann-Ghia

No final da década de 60 o sedã 1600 quatro portas, a Variant e o TL

Dois Volkswagen Brasília

O esportivo SP-2


Os Bugues


Os carros de João Augusto do Amaral Gurgel

Abaixo um X12

O Carajás

O G400/800

E o XEF

Simpático utilitário com mecânica Volkswagen fabricado no Rio de Janeiro (RJ), a partir de 1986, pela empresa Ragge Indústria e Comércio Ltda.. Dotado de bem proporcionada carroceria monobloco de fibra de vidro, o carro foi projetado por Júlio Silla (também autor do Tanger) para ser montado sobre plataformas VW Brasília, encurtadas 25 cm, com o chapeamento retirado e substituído pelo assoalho de fibra, integrado ao corpo do veículo


Clube Opala BH mostrando o maior sucesso da General Motors do Brasil

Os primeiros motores eram o 2500 e o 3800

A primeira mudança de grade

Uma grade mais simples após 1971

Fazer a diferença

A mudança em 1975

Para assustar a concorrência

A Caravan

Leia sobre o mais amado Chevrolet do Brasil


O Comando é bravo, mas a turma simpática e amistosa

Um verdadeiro Hot Rod idêntico aos primeiros das décadas de 50/60. Um Ford V8

Um Chevrolet Six

Um Plymouth Sedan 38 impecável

Um Chevrolet 3100 Suburban

Um Buick Roadmaster

Apreciando os bares

Um Chevrolet Bel Air 55 Nomad

Um Ford cupê 1937

Uma picape Ford F-series

Outra impecável

Um Chevrolet Master Sedan

Um Cadillac Deville 1966


Mais amigos. Família unida sobre rodas também!


As picapes

Nasceram para o trabalho duro nas fazendas , mas acabaram sendo desejo de muitos nas pequenas ou grandes cidades. São grandes e apreciadas nos Estados Unidos, Brasil, Austrália…

Um Studebaker M5 1946

Uma picape Jeep ou F75 derivado do utilitário Willys Rural

Ford Twin Beam

Picape Chevrolet C-10

A Veraneio

Um Ford F-Series primeira geração pós guerra (1948–1952)

Na década de 50, uma delas em particular, fez muito sucesso em terras brasileiras. Coincidindo com sua estreia em nosso mercado em 1955, a Chevrolet 3124 ou Cameo 3100, que ficou aqui no Brasil conhecida como Marta Rocha, devido a suas curvas na caçamba “Step Side”, homenageando nossa linda Miss Brasil do ano anterior que ficou mais conhecida ainda pelo seu vice-campeonato mundial no concurso de misses. Perdeu ela por ter algumas polegadas a mais. O modelo furgão desta picape, conhecido nos EUA como Suburban, também viria para cá, serviria principalmente como ambulância ou camburão policial. Estas tinham dimensões avantajadas. Nos EUA 3100, Apache,Cameo/Cameo Carrier,Viking (serviço médio),Spartan (pesado) e Série GMC Blue Chip

Em duas Rodas

A Ducati italiana

A japonesa

Muito bom. A inglesa a direita


Agradeço ao amigo Adriano Viglioni, um dos organizadores do grupo BH Classic pela cessão do crachá


“O que é escrito sem esforço é lido sem prazer”


Texto, fotos e montagem Francis Castaings. Representante/embaixador no Brasil do Club Vincennes en Anciennes

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